Total de visualizações de página

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Vibrações na presença do Mestre

Você pode participar da vibração de hoje, com áudio, no link abaixo:

Ou através da leitura do texto:

Mentalize em torno de si um campo de energia luminosa cheia de vitalidade e de alegria.
Relaxe.
Inspire esse ar luminoso, carregado de energia e de alegria. Visualize essa onda de força luminosa penetrando em seu corpo, espalhando-se por ele.
Não pense. Apenas sinta um estado de calma, de profunda paz.

Imagine que se encontra no campo, na hora do crepúsculo...

Você olha o céu, as nuvens tingidas de rosa e dourado, e começa a sentir uma saudade imensa de algo que não consegue definir.

Vibrações de paz profunda aquietam os pássaros nos galhos do arvoredo e uma suave aragem anuncia a chegada de alguém.
De algum ponto do infinito o Mestre vem caminhando em sua direção. Seu passo é calmo e o semblante belo e sereno.
Aproxima-se mais. Seu olhar irradia afeto, amor profundo, e você se sente envolvido nessas vibrações.
Em seu coração todas as mágoas desaparecem, todos os sentimentos pesados, as tristezas e preocupações desaparecem.
Em suas emoções só há confiança, alegria, amor.
Alguém surge a seu lado. Você olha e vê que é um dos companheiros de atividades espíritas.
E vai chegando mais um, mais outro, e logo você percebe que todos os seus companheiros estão ali com você, diante do Mestre.
Ele olha para todos com imenso afeto. Em seu olhar não existem perguntas, nem censuras, apenas carinho, amor profundo.
Aproxima-se mais um pouco. Dos Seus olhos e do Seu coração partem poderosas vibrações de amor e compreensão, envolvendo todo o grupo.
Observe como o Mestre olha com amor para todos, um por um, sem excluir quem quer que seja.
E Ele fala com uma voz suave como a dos ventos brandos do amanhecer, dizendo:
“Meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem”.

E ali, na presença do Mestre, sentindo a grandeza do seu amor, você percebe como são pequenas todas as divergências que possam acontecer entre membros do Grupo.
Você percebe como não tem sentido qualquer mal-querença ou antipatia.
Em seu coração só há fraternidade, confiança e alegria.
E assim, diante do Mestre, nutrindo-se do Seu amor, você lhe faz uma súplica silenciosa:
Mestre dos mestres proteja e fortaleça o centro espírita que freqüento.
Abençoa o movimento espírita em nosso país e no mundo.
Ilumine, guarde e proteja cada companheiro espírita, ajudando a todos nós a desenvolvermos mais amorosidde, com paz e alegria no coração.

Guarda-nos, ó Mestre, na tua luz.


Conheça também www.bemviver.org


ORAÇÃO DE CO-CRIAÇÃO DE KRYON



Eu (seu nome completo) co-crio minha cura física e decreto o despertar de minha memória celular.
Em virtude disso, de maneira adequada e sagrada me dirijo agora a ti, Querido Corpo:
Estamos juntos nesta vida e juntos nos curamos a nós mesmos, juntos temos o poder de imunizar-nos de qualquer processo que possa deteriorar a saúde de nosso sistema físico.
Juntos nos regeneramos, juntos rejuvenescemos e juntos temos o poder de retardar a liberação da química hormonal que envelhece , pois juntos desativamos por tempo indeterminado o envelhecimento de nossas células, tecidos, órgãos e funções, e reconectamos em nosso Ser, de forma harmônica e equilibrada, os 12 códigos do DNA,
para alcançar os 12 níveis superiores de conhecimento espiritual, emocional, físico e mental.
Da mesma forma, juntos agora ativamos o crescimento e funcionamento de nossa glândula pineal, para sentir as freqüências más altas do pensamento, que proporciona o conhecimento e para colocar em marcha o processo de Ascensão que está gravado em nosso DNA.
Agora, cada célula nossa sabe, proclama sua intenção e atua em conseqüência, mantendo níveis ótimos de constante boa saúde e rejuvenescimento físico, mental, emocional e espiritual de nossos sistemas.
Eu ... creio em meu mundo, sou livre de espaço e do tempo e sou parte de Todo o Que É.
Eu honro esta Terra, honro minha própria existência, vivo no Agora e aceito minha realidade presente.
Aceito o que tenho, aceito o que sou e aceito Ser, pois sei que a gratidão pelo momento presente e pela plenitude da vida Agora é a verdadeira prosperidade que continuamente se manifesta a mim de muitas formas.
Da mesma forma, Eu estou em contacto permanente com todos os níveis de meu Eu Multidimensional que desfruta de total prosperidade material,a qual se manifesta totalmente no nível multidimensional onde se encontra esta parte expandida de mim, Aqui, Agora, no plano Terra.
Eu ... mereço estar aqui agora e sou merecedor de muitas coisas boas.
Portanto, me abro e compreendo que mereço dispor de plena abundância para suprir todos os meus desejos e necessidades, e compreendo que o Grande Espírito está aqui para me dar amor, paz, equilíbrio, saúde e prosperidade.
Somente as coisas boas se ligam a mim, pois eu sou uma peça da Totalidade e sou Perfeito diante da visão do Grande Espírito.
Nenhuma palavra humana pode mudar o Eu Sou, Pois Eu Sou o Que Sou e mereço estar agora neste formoso lugar chamado Terra.
Eu Sou o Que Sou.
Eu Sou Tudo o Que Sou.
Eu Sou Tudo o Que Sou e Tudo o Que É.
Eu Sou Uno com o Todo.
De acordo com o Plano e com a Vontade Divina, Eu ...como o ser multidimensional que sou, convoco a todos os Maestros Ascensionados e a todos os Seres de Luz que estejam envolvidos com os conhecimentos que eu deva receber, para que me transmitam a totalidade de tais conhecimentos nos níveis adequados e me indiquem como proceder para sua interpretação, aplicação e divulgação, para assim honrar e co-criar harmoniosamente o matrimonio total com o contrato de aprendizagem que eu mesmo assinei com o Grande Espírito..
Em nome do Grande Espírito, Eu ... co-crio que enfrento a mudança sem temor e sem participar de qualquer situação apocalíptica coletiva.
Em nome do Grande Espírito, Eu ... co-crio as qualidades do perdão e a compaixão incondicional, o amor inter e intra-pessoal E a perfeita saúde física, mental e espiritual.
Em nome do Grande Espírito , Eu ... co-crio a obtenção do conhecimento desta nova energia, com todos os seus alcances, com todas as suas ferramentas e no mais puro amor,para utilizá-lo para meu próprio bem, minha sabedoria, minha maestria e para o roteiro e o bem de toda a humanidade.
Em nome do Grande Espírito , Eu ... co-crio a mais alta energia espiritual criadora de todo o tipo de recursos intelectuais, espirituais e materiais,para divulgar corretamente, apropriadamente e com desapego todos os conhecimentos que me forem indicados e para obter sem esforço todos os recursos financeiros que sejam necessários para realizar correta e apropriadamente minha missão, para viver folgadamente, com qualidade de vida e para compartilhar com outros minha prosperidade material.
As coisas possivelmente nunca sejam aquilo que pareçam…
Portanto, Eu .. como o ser multidimensional que sou,nesta hora y neste momento,
Peço para ser envolvido na Luz Branca Dourada da Criação, para trabalhar integralmente com a Divina Presença acima de minhas prováveis crenças ou limitações, para estar permanentemente conectado com alta percepção e adequada expressão, para atuar sempre de acordo com o Plano Divino de Luz, honrando o Grande Espírito e aos desígnios superiores do Plano Mestre de Tudo o Que É.
Eu ... libero completamente e com total confiança o resultado desta afirmação, eu o coloco nas mãos do Grande Espírito, de meu Eu Multidimensional e me desapego do processo.
Assim é.

Fonte: Portal Arco Iris e Centro de Cura Cósmica
Canal - Mario Liani
Tags: co-criação, de, kryon, oração

domingo, 27 de fevereiro de 2011

O médium Divaldo, o Leonardo da Vinci do Espiritismo

         
O italiano Leonardo da Vinci (1452-1519) foi médium, exercendo suas faculdades de todas as formas que se lhe apresentaram.


A polivalência mediúnica de Leonardo


 Aprendeu pintura e desenho com Verrocchio (1435-1488), em 1470. Na pintura, destacam-se a Adoração dos Magos, A Última Ceia, Madonna del Garofano, Anunciação, Gioconda etc. Foi criador do sfumato, meia-luz vaporosa que banha as formas.
Como estatuário, se propôs fazer a estátua de Francesco Sforza (1401-1466), que não foi fundida, sendo destruída pelos franceses; como arquiteto, decorador e urbanista, fez projetos para o duque Ludovico: construções civis e militares, restaurações da catedral de Milão, projetou a urbanização dessa cidade, prevendo esgotos, projetou modelos de barco, recebeu o encargo de desviar o rio Arno. Serviu ao duque César  Bórgia  (1475-1507),  fazendo pontes,  portos e

canais, na Úmbria, Toscana e Maremma.
Na filosofia, enquadra-se no naturalismo científico e em sua observação dos sentidos há uma psicologia do conhecimento intuitivo. Na matemática, fez pesquisas sobre a quadratura das lúnulas (que têm forma de meia-lua), a transformação dos sólidos sem diminuição ou acréscimo de matéria, enunciou teoremas sobre Geometria do tetraedro, formulou teorias sobre o centro de gravidade dos sólidos. Inventou instrumentos de precisão (compasso de proporção, parabólico e elíptico).
Na física, estudou estática e dinâmica, baseando-se em Aristóteles (384-322 a.C.) e Arquimedes (287-212
 

a.C.), formulando a decomposição de forças segundo duas direções e enunciou o teorema do polígono de sustentação da balança; realizou pesquisas sobre os centros de gravidade, antecipando Galileu (1564-1642), e idealizou uma máquina testando resistência dos fios metálicos à tração. Apresentou definições para força, percussão e ímpeto, e estudou os efeitos do atrito.


Na música, destacou-se na lira, instrumento musical de cordas pinçadas, e organizou festas para distrair a nobreza. Fez estudos sobre astronomia, botânica, engenharia, zoologia, ótica e anatomia, como observações sobre tempestades, ação do raio, fenômenos de erosão, mecânica, hidráulica dos canais de Florença, sistema defensivo de Veneza, estudou causas das marés, descobriu mecânica dos músculos, leis da visão humana, medição da distância da Terra ao Sol, tamanho da Lua etc. De suas cinco mil páginas, há coleções na Biblioteca Ambrosiana (Codex Atlanticus), com 1.600 folhas de seus manuscritos enciclopédicos, escritos em literatura especular (trás para frente).

Como inventor e precursor, considerado profeta, com base no vôo dos pássaros determinou os princípios para construção de aparelho mais pesado que o ar, que voa aproveitando força do vento; estudou resistência do ar; esboços de parafuso aéreo, parecido com helicóptero, criado depois de 400 anos; pára-quedas, criado dois séculos depois; modelos de canhões de uso militar, que começavam a ser utilizados; inventor do escafandro, isqueiro, uso do vapor como meio de propulsão, bomba hidráulica para elevar água, primeira do gênero etc. Médium, entrou na sintonia psíquica do futuro.

A polivalência mediúnica de Divaldo Franco

Em Divaldo Franco também identifica-se a capacidade de dedicar-se a diferentes e múltiplas atividades. Desde os 4 anos afloraram suas faculdades mediúnicas de vidência e audiência.
Adolescente, encaminhado ao Espiritismo, começando a fazer palestras espíritas com 20 anos, em 1947, já fez cerca de 15 mil conferências, no Brasil e em 57 países, visitando cerca de mil cidades, em todos os continentes. Viajou, no estrangeiro, 2.500.000 km, equivalente a dar 59 voltas ao redor da Terra ou ir oito vezes
 
até à Lua(veja o mapa)...
 





Com 20 anos fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção, que já atendeu milhares de pessoas; com 21 anos, começou a assistência social aos necessitados, tendo amparado milhares de crianças; com 22 anos, começou a psicografar, publicando cerca de duzentos livros, dos  quais foram vendidos mais de sete milhões de exemplares, com tradução para 15 idiomas, nos quais se vêem mais de 240 Autores e missivistas espirituais. Psicografou em francês, inglês, italiano, alemão e africans (dialeto africano), em fenômeno de xenoglossia.

Suas obras revelam multiplicidade temática e de estilos literários (romances, prosa, poesia, contos, infantil, depoimentos de além-túmulo, filosofia espírita, comentários doutrinários, ciências psíquicas - psiquiatria, psicologia e mediunidade). Psicografou na forma especular (de trás para frente), em português, francês, inglês e espanhol. Com 24 anos, em 1951, começou sua atuação na mídia, em Salvador (BA), com programa espírita em rádio; com 25 anos, criou a Mansão do Caminho, obra sócio-educacional para crianças carentes, que lhe deu seiscentos filhos adotivos, duzentos netos e mais de trinta mil crianças educadas até hoje nos vários cursos.

Com 30 anos, em 1957, começou sua atuação na televisão, havendo realizado mais de mil entrevistas em 750 emissoras (de rádio e TV), no Brasil e em 21 países; com 45 anos, começou a receber homenagens, totalizando cerca de 400 delas no Brasil e 200 no exterior, procedentes de Instituições civis, culturais, políticas, universidades, associações beneficentes, núcleos espiritualistas ou espíritas, destacando-se os dois títulos Doutor Honoris Causa pelas Universidades de Montreal, Canadá, e pela Universidade Federal da Bahia. Tem feito seminários e workshops para médicos, advogados e psicólogos, que se impressionam com seu conhecimento nestas áreas.

Desde o advento do Espiritismo, em 1857, sem dúvida Divaldo é um marco na atuação polivalente da mediunidade, fiel aos princípios espíritas-cristãos. Jamais existiu um médium ou trabalhador espírita, no Brasil e no mundo, com tão fenomenal capacidade e diversidade de atuação mediúnica.

Essa precocidade e versatilidade passa como genialidade, como ocorreu com Leonardo da Vinci, o gênio do Renascimento, que está precisando de quinhentos anos para que a Humanidade comece a compreender sua paranormalidade, mas esperamos que a grande missão do médium Divaldo leve menos tempo para ser mais bem entendida...

                            Washington L.N. Fernandes

Sobre o Carnaval

Sobre o CARNAVAL

Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas.  É lamentável que na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhes a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhes as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com os títulos da civilização. Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.
Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e às vezes toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.
É estranho que as administrações e elementos de governos colaborem para que se intensifique a longa série de lastimáveis desvios de espíritos fracos, cujo caráter ainda aguarda o toque miraculoso da dor para aprender as grandes verdades da vida.
Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidades e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifique o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.
Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.  Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras.  Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem?  Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretensiosas opiniões, colaborando conosco, dentro de suas possibilidades, para que possamos reconstituir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.

É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral.
Chico Xavier ( médium )
Emmanuel ( espírito )
Fonte: Revista Reformador Publicação da FEB02/1987

O sofrimento dos animais



"A carne de vitela, é muito apreciada por ser tenra, clara e macia. O que pouca gente sabe é que o alimento vem de muito sofrimento do bezerro macho, que desde o primeiro dia de vida é afastado da mãe e trancado num compartimento sem espaço para se movimentar.

Esse procedimento é para que o filhote não crie músculos e a carne se mantenha macia. "Baby beef", é o termo que designa a carne de filhotes ainda não desmamados. O mercado de vitelas nasceu como subproduto da indústria de laticínios que não aproveitava grande parte dos bezerros nascidos das vacas leiteiras. Veja como é obtido esse "produto":

Assim que os filhotes nascem, são separados de suas mães, que permanecem por semanas mugindo por suas crias. Após serem removidos, os filhotes são confinados em estábulos com dimensões reduzidíssimas onde permanecerão por meses em sistema de ganho de peso - alimentação que

consiste de substituto do leite materno. Um dos principais métodos de obtenção de carne branca e macia, além da imobilização total do animal para que não crie músculos, é a retirada do mineral ferro da sua alimentação tornando-o anêmico e fornecendo o mineral somente na quantidade necessária para que não morra até o abate. A falta de ferro é tão sentida pelos animais, que nada no estábulo pode ser feito de metal ferruginoso, pois eles entram em desespero para lamber esse tipo de material. Embora sejam animais com aversão natural à sujeira, a falta do mineral faz com que muitos comam seus próprios excrementos em busca de resíduos desse mineral.

Alguns produtores contornam esse problema colocando os filhotes sobre um ripado de madeira, onde os excrementos possam cair num piso de concreto ao qual os animais não tenham acesso. A alimentação fornecida é líquida e altamente calórica, para que a maciez da carne seja mantida e os animais engordem rapidamente. Para que sejam forçados a comer o máximo possível, nenhuma outra fonte de líquido é fornecida, fazendo com que comam mesmo quando têm apenas sede. Com o uso dessas técnicas, verificou-se que muitos filhotes entravam em desespero, criando úlceras pela sua agitação e descontrole no espaço reduzido.

Uma solução foi encontrada pelos produtores: a ausência de luz; a manutenção dos animais em completa escuridão durante 22 horas do dia, acendendo-se a luz somente nos momentos de manutenção do estábulo. No processo de confinamento, os filhotes ficam completamente mobilizados, podendo apenas mexer a cabeça para comer e agachar, sem poderem sequer se deitar.

Os bezerros são abatidos com mais ou menos 4 meses de vida - de uma vida de reclusão e sofrimento, sem nunca terem conhecido a luz do sol. E as pessoas comem e apreciam esse tipo de carne sem terem idéia de como é produzida. A criação de vitelas é conhecida como um dos mais imorais e repulsivos mercados de animais no mundo todo. Como não há no Brasil lei específica que proíba essa prática - como na Europa - o jeito conscientizar as pessoas sobre a questão. Nossa arma é a informação. Se souber o que está comendo, a sociedade que já não mais tolera violências, vai mudar seus hábitos. Podemos evitar todo esse sofrimento não comendo carne de vitela ou "baby beef" e repudiando os restaurantes que a servem. O consumidor tem força e deve usar esse poder."

Visualização com a Chama Violeta

KUNDALINI


 

  "O que é o Kundalini? Não vamos nos ater a descreve-la, pois essa descrição se encontra em qualquer lugar, mas vamos visualizar e entender de modo simples na medida do possivel, o que é em si mesmo.

Todos nós sabemos, ou ouvimos falar sobre os chakras, que são vertices ou pontos energeticos,e os meredianos ou nadis, que são vasos ou veias ou arterias, por onde percorre a energia absorvida pelos chakras e consequentemente sustenta toda a nossa estrutura fisica e espiritual.

Vamos imaginar por exemplo o seguinte. temos varias camisas, do mesmo tamanho, posicionamos elas umas sobre as outras, em perfeita simetria de modo que cada casinha de botão, fique exatamente sobre a outra, então com apenas um botão, abotoamos todas juntas, e assim fazemos em cada casinha.

Imaginemos esses chakras como se fossem botões, e as camisas como os corpos, cada chakra é um botão que une as estruturas desses corpos e os sustenta energicamente, entrelaçando na base desses chakras, ou seja, antes da primeira casinha, estão os nadis chamados ida e pingala, os nomes não importam, mas a sabedoria oriental os baptizou assim, poderiam ser chamados de 1 e 2, ou zé e mané, não mudaria nada. Eles entrelaçam e volteiam cada chakra. Eles começam lá na base da espinha dorsal, eles não estão na espinha, mas na direção do coccix, eles começam entrelaçados, enrolados como uma serpente, como duas serpentes, mas os dois rabos, ou as cabeças, depende da sua visualização, não estão unidos, estão separados um do outro por um pequeno espaço.

Bom, dentro desses nadis ou serpentes ou meredianos, percorre energia. Essa energia entra nos dois, a mesma energia, mas dentro de cada nadis, essa energia sofre uma mudança vibracional, ela absorve para si a propriedade do nadis, um nadis é feminino e outro masculino, a energia dentro de cada um tem a sua propriedade caracteristica, então teremos energia feminina e masculina, feminina e masculina é apenas um modo de dizer que são opostas em si mesmo.

Essas energias nesses nadis estão ali puras e muito poderosas, cada uma com seu poder especifico, cada uma delas como um magma incandescente, uma longe da outra, mas aos poucos no decorrer da sua circulação pelas ramificações nadicas elas vão se mesclando aos pouquinhos, apesar de serem opostas elas se atraem e como é um processo lento essa mescla das duas, a força gerada por essa união é minima. Quando duas forças opostas se unem, dessa união surge uma nova força e essa força é destrutiva ou transformadora, mas como essa união normalmente ocorre muito aos poucos, essa força é muito subtil, muito pequena e de efeitos minimos. Essa é a energia chamada Kundalini, e aqui nesse contexto ela está adormecida.

Para despertar o Kundalini, é preciso unir os rabos ou as cabeças das serpentes ja citadas, como elas estão separadas por um pequeno espaço, é nesse pequeno espaço que se trabalha. Para isso usa-se comumente a energia sexual, claro que pela meditação e outros exercicios também é possivel, entretanto mais demorado, a energia sexual ou o semem tanto da mulher como do homem, quando transmutado em energia e direcionado nesse espaço, forma como que uma ponte de ligação entre os dois nadis, ao se ligarem um ao outro, a força de atração das duas forças a fazem unir, e dessa união surge a terceira força que é o kundalini, como os rabos ou cabeças das serpentes estão unidas, é como um curto circuito, desse curto circuito nasce a energia kundalini, essa energia ali, faz com que as partes que se juntaram se colabem pela força de atração e pela solda dessa terceira força o kundalini, conforme vai se colabando, se juntando, vai chegando perto dos vortices de energia, que são os chakras, como estão entrelaçando eles, ao colabarem nesses pontos faz com que eles vibrem muito forte, podemos imaginar nesses vértices quando normais como umas pás de ventilador girando bem devagar, mas quando colabados pelos nadis e sobre o efeito do Kundalini, eles giram como elices de avião, então eles despertam ou aumentam a sua vibração especifica, sempre aumentam da base para cima, ou seja da primeira casinha de botão, e assim vai subindo e conforme vai subindo, vai despertando o chakra e sua qualidade especifica.

O risco físico do despertar o Kundalini está justamente nessa primeira fase de fazer a ponte entre as duas serpentes. Os riscos espirituais nas várias casas de botões das camisas."

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Oração Celta

Que a Luz da tua alma cuide de ti.
Que todas as tuas preocupações e ansiedades por envelhecer sejam transfiguradas.
Que te seja concedida uma sabedoria com o olho da tua alma, para vislumbrares esse belo tempo de colheita.
Que tenhas o compromisso de colher a tua vida, cicatrizar o que te feriu, permitir-lhe chegar mais perto de ti e fundir-se contigo.
Que tenhas grande dignidade e consciência do quanto és livre e, acima de tudo, que te seja concedida a maravilhosa dádiva de encontrar a luz eterna e a beleza que está no teu intimo.
Que sejas abençoado e que descubras um amor maravilhoso em ti por ti mesmo.
(Autoria de John O’Donohue)

Horóscopo Xamã

http://www.misteriosantigos.com/horoscxama.htm



Pesquisem o seu.



abraços!

PESQUISAS CIENTÍFICAS SOBRE A REENCARNAÇÃO


O jornalista Tom Shroder, autor do livro Almas Antigas, acompanhou as pesquisas do dr. Ian Stevenson sobre reencarnação. Ele falou conosco a respeito de seu trabalho, sobre a resistência da ciência em investigar o assunto e como sua vida se transformou após esse contato com o tema.

- Gilberto Schoereder -
No Brasil, as pesquisas científicas sobre reencarnação têm sido realizadas principalmente pelo dr. Hernani Guimarães Andrade e pelo dr. João Alberto Fiorini, cujas investigações vêm sendo publicadas pela Espiritismo & Ciência. Nos EUA, a linha de frente dessas pesquisas está a cargo do dr. Ian Stevenson, médico psiquiatra que há décadas vem coletando relatos de possíveis casos de reencarnação em todo o mundo.

Quem quiser conhecer melhor o trabalho do cientista norte-americano, vai encontrar informações muito interessantes no livro Almas Antigas (Ed. Sextante). É mais uma boa oportunidade para se discutir a participação da ciência e as investigações com metodologia científica sobre a reencarnação.

O livro foi escrito pelo jornalista Tom Shroder - editor do conceituado jornal norte-americano The Washington Post - e apresenta as pesquisas de Stevenson, a quem o jornalista acompanhou em diversas viagens pelo mundo. Entre outras coisas, o que o livro mostra é que o pensamento científico só tem a ganhar se conseguir se abrir para novas possibilidades. Além disso, existem cientistas de peso realmente preocupados com questões que, até pouco tempo atrás, eram consideradas como pertencentes apenas ao campo do espiritualismo. O próprio dr. Stevenson, ainda que pouco fale publicamente sobre o tema, deixou bem claro que não se importa com o que os colegas cientistas possam pensar a respeito de seu trabalho, uma vez que está plenamente consciente de que vem agindo com o maior rigor científico possível.

Também é preciso que se diga que, nos últimos tempos, vários cientistas têm demonstrado um interesse verdadeiro em aproximar a ciência de conceitos espiritualistas milenares - mesmo que isso tenha ocorrido mais no aspecto teórico e conceitual. O resultado dessa aproximação tem sido, em muitos casos, a descoberta de noções que já existem há centenas ou milhares de anos, e que só recentemente a ciência tem conseguido conceber e desenvolver.

O caso do dr. Stevenson talvez seja apenas mais claro, mais nítido, uma vez que ele foi a campo recolher testemunhos, e suas pesquisas parecem ter ido mais longe do que a maioria dos cientistas. Recusando-se a se apoiar apenas em teorias, ele passou trinta e sete anos viajando pelo planeta, coletando testemunhos de crianças que alegam ter lembranças nítidas de outras vidas. Não é um procedimento inédito, mas a diferença é que nenhum dos casos estudados estava sob influência de hipnose, da mesma forma como as informações fornecidas podiam ser facilmente verificadas, uma vez que se referiam a existências passadas, porém recentes, e não distantes no tempo, como a Idade Média ou o antigo Egito.

Sem Dogmatismo

Segundo Shroder, um dos aspectos marcantes em Stevenson e que chamou sua atenção é sua postura absolutamente pé-no-chão, verificando minuciosamente as informações obtidas nas entrevistas. E também, quando passou a pesquisar a obra do cientista, o jornalista percebeu que outros cientistas em várias partes do mundo o tinham em alta consideração, apesar de seu nome ser muito pouco conhecido fora do meio acadêmico.

Stevenson jamais deixou de considerar as possibilidades contrárias, aquelas que poderiam deitar por terra qualquer realidade do fenômeno da reencarnação: como, por exemplo, se os pais das crianças interrogadas pudessem, mesmo inconscientemente, estar passando informações a elas. Quando Shroder perguntou a Stevenson sobre essa possibilidade, ele simplesmente respondeu: "Essa idéia nunca deixa de assombrar meus pensamentos". Em outras palavras, não se trata, em hipótese alguma, de uma pesquisa viciada, com uma só direção, mas que está sempre levando em consideração todas as variáveis possíveis.

O pesquisador também vê, com uma clareza raramente encontrada, os problemas pelos quais a ciência passa atualmente. Já em 1989, em palestra proferida na Southeastern Louisiana University, ele dizia: "Para mim, tudo em que os cientistas acreditam agora está aberto a mudanças, e eu fico consternado ao perceber que muitos aceitam o conhecimento atual como algo imutável". E mais: "Se os hereges pudessem ser queimados vivos nos dias de hoje, os cientistas - sucessores dos teólogos, que queimavam qualquer um que negasse a existências das almas no século XVI - hoje queimariam aqueles que afirmam que elas existem". Uma postura confirmando a suspeita de muitos de que a ciência, em vários aspectos, tornou-se tão dogmática quanto as religiões dos séculos passados, tornando-se uma espécie de religião moderna.

Formado em medicina no Canadá pela Universidade McGill em 1943, Stevenson se especializou em psiquiatria e, em 1957, tornou-se chefe do departamento de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia, onde começou a estudar crianças que se lembravam de existências passadas e se dedicou totalmente à pesquisa de fenômenos paranormais. Quando Tom Shroder começou a investigar as publicações científicas à procura de referências sobre o trabalho do dr. Ian Stevenson encontrou, ao lado de cientistas que não aceitavam as provas de Stevenson sobre reencarnação, uma série de pesquisadores que o consideravam um precursor, um homem que iniciou investigações científicas em temas que, até então, eram considerados tabus.

Um deles chegou a compará-lo a Galileu, o que talvez não seja tão exagerado, uma vez que hoje em dia também é preciso coragem para enfrentar o dogmatismo da comunidade científica.

Outra Postura

Talvez alguma coisa esteja realmente mudando na ciência. A quantidade de estudiosos investigando casos ligados à paranormalidade vem aumentando, e a postura de importantes teóricos tem reforçado esses posicionamentos. É verdade que esse não é um movimento tão recente, tendo começado com o pensamento de Fritjof Capra e, mais recentemente, ganhando o apoio de cientistas importantes como Ilya-Prigogine, que estabelece paralelos consistentes entre a antiga filosofia hindu e as modernas teorias da física quântica - capazes de serem aplicadas com sucesso na explicação de assuntos cabeludos, como a reencarnação, fenômenos parasicológicos, a existência de universos paralelos e dimensões alternativas de realidade.

Mas não há dúvida de que, para a ciência, em seus aspectos mais ortodoxos, o que conta é a experimentação, a existência de provas conclusivas, a possibilidade de repetir experiências em ambientes, situações e momentos diversos. Stevenson, como qualquer cientista moderno que conhece o terreno em que está pisando, sabe que existem temas de pesquisa que simplesmente não se encaixam nessas exigências. Ele viajou para a Índia, para o Oriente Médio e muitos outros locais coletando informações, entrevistando as crianças e anotando os dados por elas fornecidos, para só depois partir numa verdadeira investigação policial e reconstituir a vida passada à qual elas se referiam. Isso não pode ser repetido num laboratório.

Assim como se referiu à afirmação de que a alma existe como algo capaz de levar uma pessoa à fogueira - senão literal, pelo menos metaforicamente -, ele também citou uma experiência controlada para verificar a possibilidade da existência dessa parte imaterial do ser humano. Um homem à beira da morte foi colocado numa cama em cima de uma balança. No momento em que morreu, verificou-se que o peso registrado na balança não foi alterado. Assim, se a alma existe e sai do corpo no momento da morte física, certamente ela não tem peso. É uma tentativa até mesmo ingênua, uma vez que estamos falando de valores completamente diferentes, que vão requerer dos cientistas posturas e modos de pensamento muito distantes daqueles aos quais estão eles acostumados.

Na entrevista a seguir, Tom Shroder fala mais sobre seu trabalho com o dr. lan Stevenson.

O fato de você deixar de ser um cético e passar a acreditar na veracidade da reencarnação alterou a forma como você encara a vida?

Primeiramente, quero dizer que meu entendimento básico sobre o assunto não mudou. Eu me aprofundei no trabalho de lan Stevenson com um desejo de examinar seus métodos - para ver as evidências em primeira mão e avaliar sua metodologia e conclusões. Nunca me impressionei com crenças em fenômenos paranormais baseado apenas no desejo de acreditar em algo fantástico ou na sensação de que "tem de existir algo mais".

Isso posto, antes de minhas experiências com o dr. Stevenson, eu não tinha encontrado nenhuma "evidência" sobre a possibilidade da reencarnação que resistisse a tanto escrutínio. Eu estava, sim, muito aberto à possibilidade de que, vistos de perto, os casos de Stevenson poderiam não ser convincentes. Ao estudar esses casos, percebi que uma série de perguntas clamava por respostas:

1 - As crianças realmente haviam feito declarações espontâneas sobre terem tido uma identidade prévia, com informações específicas sobre essa identidade?;

2 - As coisas ditas pelas crianças realmente descreviam a vida de uma determinada pessoa falecida que pudesse ser identificada?;

3 - Existia alguma possibilidade da criança ter obtido aquela informação de uma maneira normal?;

4 - Poderia haver algum motivo, consciente ou não, para que a testemunha estivesse mentindo ou fabricando seus relatos?;

5 - O dr. Stevenson estava conduzindo suas pesquisas de maneira objetiva e razoável?;

6 - As evidências eram fortes o bastante para suscitar alguma outra possibilidade alternativa?

Eu não previ como seria afetado emocionalmente se, depois de considerar os trabalhos de Stevenson cuidadosamente, eu fosse obrigado a concluir que não havia uma explicação normal para tudo que as crianças estavam dizendo e fazendo. Por "explicação normal" eu quero dizer qualquer uma que exclua forças ou processos atualmente desconhecidos da ciência. Quando cheguei a essa conclusão, achei muito difícil aceitar. E ainda acho. O maior impacto das constatações em minha vida foi poder vislumbrar em que grau os seres humanos se enganam acreditando entender seu lugar no universo. Os rápidos avanços da ciência e tecnologia criam a impressão de que estamos nos aproximando de todos os mistérios do mundo. Minha experiência com Stevenson me fez confrontar o fato de que os mistérios do mundo são muito maiores do que aquilo que conhecemos. Se ninguém entende as bases da consciência, de onde ela vem ou mesmo qual é sua natureza (e NINGUÉM entende isso), por que devemos nos surpreender quando certas anomalias surgem em volta dela?

Como foi feito o acompanhamento dos trabalhos do dr. Stevenson?

Stevenson estudou esses casos como um detetive policial. Ele seguiu relatos iniciais até à fonte, entrevistou testemunhas em primeira mão, examinou e, em alguns casos, cruzou informações identificando testemunhas que pudessem corroborar ou discordar de um testemunho-chave. Ele confrontou testemunhos verbais com registros escritos sempre que possível, considerou razões prováveis para uma mentira, ou auto-ilusão, buscou caminhos normais através dos quais a criança poderia ter obtido conhecimento sobre a identidade de uma possível vida passada, buscou conexões ocultas entre a criança e sua família com a família da pessoa falecida. Não apenas isso: um colega de Stevenson aplicou testes psicológicos nas crianças que fizeram relatos sobre vidas passadas e, depois, comparou-os ao teste de crianças comuns. Notavelmente, não surgiu qualquer grau de patologia psicológica naquelas que falavam sobre existências anteriores. Elas se mostraram saudáveis, um pouco mais inteligentes e menos sugestionáveis do que a média. Seus professores as consideraram bem ajustadas, mas os pais não muito. É possível entender que os pais de uma criança que afirme não pertencer àquela determinada família tenham dificuldades para lidar com ela.

Você disse que chegou até as pesquisas do dr. lan Stevenson por meio de uma matéria sobre o dr. Brian Weiss. Em que, exatamente, diferem as pesquisas e resultados obtidos por um e por outro?

Os livros de Weiss falam sobre lembranças de supostas vidas passadas de adultos sob efeito da hipnose. Tais casos não possuem os fatos que tornaram os casos de Stevenson - lembranças espontâneas de crianças pequenas - mais convincentes. Por um lado, os casos de hipnose freqüentemente lidam com vidas em um passado distante, tornando quase impossível confrontá-los com a vida de qualquer pessoa historicamente verificável. Os detalhes na "memória" dos pacientes sob hipnose tendem a ser genéricos, do tipo que qualquer adulto poderia obter em livros de História ou filmes, e repetir como parte do exercício hipnótico. Afinal, pacientes sob hipnose são instruídos a relaxar e deixar sua imaginação assumir o controle. Nenhum dos casos de Weiss mostrou qualquer paciente transmitindo informações que não pudessem ter sido obtidas em livros ou filmes. Assim sendo, por que acreditar que tais pessoas estejam falando sobre vidas passadas verdadeiras e não apenas usando a imaginação para se colocar num cenário imaginado? As crianças de Stevenson, por outro lado, fornecem relatos específicos sobre um passado recente. Quando você tem casos em que crianças bem jovens fazem muitas afirmações específicas sobre nomes, lugares, datas e eventos que batem com a vida de uma pessoa recém-falecida e comprovadamente estranha à família daquela criança, isso não pode ser facilmente explicado.

A que você atribui a resistência da ciência para se aprofundar em qualquer pesquisa referente à reencarnação ou à sobrevivência do espírito após a morte?

Três problemas:

1 - Esse tipo de pesquisa não permite investigação laboratorial. O tipo de fenômeno - declarações espontâneas - não pode ser repetido de maneira programada, ou visto através de um microscópio. Tais casos só podem ser investigados como se faria com um crime, ou processo legal - com entrevistas, cruzando informações de várias testemunhas com evidências documentadas. Embora isso possa ser feito com bastante cuidado, alguém sempre pode descartar o caso como "evidência fantasiosa" e, portanto, não-confiável;

2 - Há uma total falta de evidência sobre qualquer mecanismo através do qual a reencarnação se tornaria possível. Stevenson de modo nenhum afirma poder detectar, com instrumentos objetivos, qualquer tipo de "alma" que estaria trazendo lembranças e atributos pessoais de um certo corpo físico, e tampouco aponta qualquer evidência de forças através das quais uma alma, se existir, possa se transferir de um corpo para outro;

3 - Há sempre um conservadorismo na ciência, uma tendência para não encarar com seriedade qualquer evidência que desafie o atual entendimento de como o mundo funciona. Infelizmente, com freqüência, isso se traduz como falta de vontade para até mesmo considerar tal evidência.

Muitos criticaram os casos de Stevenson sem nem ao menos se darem ao trabalho de examiná-los. Se isso acontecesse, essas pessoas descobririam que crianças de todas as partes do mundo estão fazendo relatos extraordinários. Deveria ser natural alguém desejar saber o que está fazendo com que elas digam tais coisas. Ninguém está afirmando que Stevenson descobriu a melhor maneira possível para examinar tais casos. Talvez exista um modo melhor. Eu sei que nada gratificaria mais o doutor do que alguém lhe dizer qual é.

Na Índia

Trinta e sete anos após iniciar suas pesquisas na índia, o dr. Stevenson voltou ao país em companhia de Tom Shroder para investigar o caso de uma menina de sete anos chamada Preeti. Quando foram à sua casa, o pai, Tek Ram, disse que assim que aprendera a falar, Preeti tinha afirmado para os irmãos: "Essa casa é sua, não é minha. Esses são os seus pais, não os meus". Depois dissera à irmã: "Você só tem um irmão, eu tenho quatro". Disse ainda que se chamava Sheila, e deu os nomes de seus "verdadeiros" pais, implorando para ser levada para casa, na cidade de Loa-Majra, onde Tek Ram e a esposa nunca tinham estado. Eles disseram para ela parar de falar bobagens e ignoraram o caso.

Mas, aos quatro anos, Preeti pediu ao vizinho, um leiteiro, que a levasse para a vila. O leiteiro repetiu a história da menina para uma mulher que havia nascido em Loa-Majra e perguntou se ela conhecia alguém com os nomes que a menina disse que seus pais tinham, e se eles tinham perdido uma garota chamada Sheila. A mulher respondeu que conhecia, e que a filha deles, Sheila, tinha sido morta, atropelada por um automóvel.

A história chegou até a vila e o pai da menina morta foi visitar Preeti. Segundo Tek Ram, ela reconheceu o homem e, mais tarde, quando foi até Loa-Majra, reconheceu outras pessoas.

Quando lhe perguntaram como tinha morrido, Preeti disse: "Caí do alto e morri". Quando lhe perguntaram como tinha ido parar naquele lugar, ela respondeu: "Estava sentada à beira do rio. Estava chorando. Não conseguia achar uma mamãe, então, vim para você". O que não batia com a fala de Preeti era o fato dela dizer que havia caído do alto e morrido, quando se sabia que Sheila tinha sido atropelada. Dias depois, Stevenson e Shroder puderam passar por Loa-Majra e o jornalista ficou sabendo que um relatório sobre a morte de Sheila dizia que ela tinha sido jogada a mais de três metros de altura. Outro detalhe que chamou a atenção é que, no acidente, Sheila tinha se machucado na coxa, e Preeti apresentava uma marca de nascença no mesmo local.

Como cientista responsável que é, o dr. Stevenson reconhece a possibilidade do caso ser explicado por outras teorias que não a reencarnação, mas salienta que, muitas vezes, as únicas evidências possíveis de serem coletadas são aquelas baseadas na memória das pessoas.

Viagem Espiritual

Meditação (Calunga)

Muitos ainda confundem o plano astral com o espiritual. São dimensões diferentes. No astral ficam os espíritos desencarnados, já no plano espiritual está localizado o nosso Deus interior e as potencialidades do nosso ser.
Nessa meditação, um dos mentores espirituais do Gasparetto, nos leva exatamente para essa dimensão interior. É realmente fantástico o poder que o Calunga tem para fazer nós entrarmos em contato com o nosso mundo interior.

Depois de ter ouvido e feito essa meditação eu senti uma enorme paz interior. É bom ouvir periodicamente, para limpar as nossas energias negativas.
Faça o download da meditação aqui.*
*Com a página aberta aguarde e em seguida clique em “Click here to start download”.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

AGUENTEM FIRMES E PERMANEÇAM ALERTAS

St. Germain : AGUENTEM FIRMES E PERMANEÇAM ALERTAS - 22.02.11




Mensagem de Saint Germain através de Marlene Swetlishoff
22 de Fevereiro, 2011

Amados Trabalhadores da Luz,

Eu venho agradecer a todos vocês por manterem o Fogo Sagrado da transmutação e da transformação queimando ininterruptamente através de seus trabalhos sobre o plano da Terra. Nós estamos em suspense, aproximando-nos das tremendas mudanças internas que estarão acontecendo no interior dos corações e mentes da Humanidade. À medida que isso acontece estejam alertas pois haverão também muitas limpezas acontecendo no interior daqueles Seres, em todos os seus níveis, da mesma forma que foram feitas com vocês previamente, assim o será com Os que estão Despertando. Nós lhes pedimos que pratiquem a paciência, auxílio amoroso, e enviem energia de cura para aqueles onde percebam que é necessário.

As suas presenças como ancoradores nas áreas onde residem é de inestimável valor para as pessoas e para as comunidades que lhes circundam. Nós lhes pedimos para continuarem a ter um tempo para fazerem o ancoramento da Grande Luz Cósmica para o Coração Cristalino da Terra, diariamente, para que a estabilidade possa ser mantida. As mudanças que estarão ocorrendo agora irão se dar rapidamente e com intensidade para muitos da Humanidade, a partir daí, então, as emoções poderão estar exaltadas em certas áreas do Mundo. Há muitos lugares antigos onde estão acontecendo limpezas e transmutações que estão prontas para receberem as frequências de grande Amor que agora mesmo estão sendo irradiadas e transmitidas para a atmosfera da Terra.

Essas frequências irão continuar sempre, com maior poder e irão chegar em ondas, assim a partir daí então, vocês deverão ter um pouco de tempo para poderem assimilá-las, antes do próximo avalanche de ondas chegar. Grande adaptabilidade é necessária por todos e poderá ser preciso que os seus pés aterrizem e precisem correr. Os seus treinamentos estão agora em prontidão para a próxima etapa, como professores, guias, curadores e auxiliares para aqueles em sua volta. Eles virão até vocês para receberem as respostas, eles virão buscando não sabendo o que, mas eles irão vir. Abram os seus corações para eles, pois nesses tempos de grandes mudanças, a energia de Amor é o que irá funcionar melhor.

Lembrem-se, Queridos, que o Amor é a maior força em todo os Universos, e que é essa força que os trouxe até esse ponto. Toda as Galáxias estão em suspenso com a respiração parada observando e observando, esperando ver os milagres a começarem a se revelar sobre o seu Planeta. Chamem-Nos e os Anjos da Chama Violeta para limparmos e para limparmos qualquer pessoa, situação ou área onde vocês vejam onde a ajuda se faz necessária.

Nosso Trabalho nunca está concluído mas Nós o fazemos com grande gosto e eficiência e é claro com Amor.

Aguentem firmes, Amados Trabalhadores da Luz e permaneçam alertas.

EU SOU St. Germain

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Livros acessíveis para cegos

AUDIOTECA SAL E LUZ
São áudios de 2.700 livros que podem ser enviados a pessoas com deficiência  visual.

Divulgue, por favor!
Eles não precisam de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO.

SINTONIZAÇÃO COLETIVA:










POSITIVIDADE
Nosso planeta passa por uma crise sem precedentes.
Muitas catástrofes estão acontecendo.
E outras virão.
Jamais uma época teve tão duras provas a enfrentar.
Muitas iniciativas estão sendo tomadas para amenizar a situação atual.

Apesar disso, nem todas as pessoas podem fazer tudo aquilo que
desejariam, pois, cada vez mais, a vida exige sérios compromissos de
todos.
Compromissos que, por vezes, tomam todo o tempo daqueles que gostariam
de poder contribuir e ajudar a humanidade nesta época tão dramática
pela qual passamos.

Para compensar a falta de tempo na qual todos estão submersos, alguns
grupos espíritas e espiritualistas, como a Sociedade Espírita Ramatis
e outras, tiveram a excelente idéia de sincronizar suas meditações por
cinco minutos, num horário comum, que permita à maioria das pessoas se
interligarem, formando uma corrente mental.

Mas para que esse horário?
Para que todos possam ter a oportunidade de, mesmo sem tempo, ajudar,
de alguma forma.

A iniciativa consiste no seguinte: todos os dias, das 23h00min às
23h05min, milhares de pessoas estarão enviando suas vibrações
positivas ao planeta.

Não importa se você é católico, umbandista, candomblecista, batista,
messiânico, espírita, budista, hinduísta, agnóstico, ateu, judeu,
teosofista, gnóstico, confucionista, adventista, espiritualista, etc.

Enviar vibrações positivas nada mais é do que visualizar o planeta com
harmonia, paz e amor, vibrando positivamente ou mentalizando o planeta
sendo envolvido por energias benéficas com cores vibrantes, tais como
o branco, o dourado e o violeta (que são os mais usados).
Mas também podemos mentalizar o planeta e irradiar luz e paz como se
estivéssemos fora do planeta.

Obs.: Se você não acredita que seja possível enviar vibrações
positivas ao planeta e aos seres humanos, não precisa abster-se deste
momento.
Poderá aguardar o período de 23h00min as 23h05min para, simplesmente,
refletir sobre possíveis soluções para os problemas atuais.
Simbolicamente, saberá que milhares de pessoas estão fazendo o mesmo,
apenas o fazem de forma diferente.
O importante é a união dos pensamentos de todos, sabendo que estamos
iniciando um primeiro esforço no sentido de tornarmo-nos atentos e
abertos aos problemas e dificuldades que assolam nosso planeta.

Horário para a vibração: De 23:00h às 23:05h. Todos os dias.

"A Terra não pertence ao homem; o homem é que a ela pertence.
Disto nós sabemos.
Todas as coisas estão interligadas, como os laços que unem uma família.
O que acontecer com a Terra acontecerá conosco.
O homem não teceu a teia da vida cósmica, ele é um fio da mesma.
O que ele fizer para a Terra estará fazendo a si próprio".

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

EXISTE UM PLANO DIVINO PRA VOCÊ

CALUNGA



Respeito
Ter respeito é obedecer as Leis Divinas;
Ter respeito é aceitar o outro como ele é;
Ter respeito é saber que precisamos
uns dos outros para evoluirmos;
Ter respeito é reconhecer as faltas
que temos em nossa condição moral;
Ter respeito é avançar todos os dias na luz do conhecimento;
Ter respeito é não cair diante das dificuldades;
Ter respeito é não julgar absolutamente ninguém;
Ter respeito é poder oferecer ao outro seu apreço;
Ter respeito é ser amigo daquele que nos procura uma palavra;
Ter respeito é deixar a luz interior de cada um brilhar;
Ter respeito é por em prática sempre o Amor
e a Caridade como princípio de vida.


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

HORA DE CRESCER



De Wagner Borges - www.ippb.org

O coração de muita gente é igual aos antigos saloons de faroeste: é tiroteio pra tudo que é lado!

O carma é o xerife que chega pra "botar a casa em ordem."

* * *

Os homens riem muito pouco.É por isso que a dor faz a festa!

* * *

Há alguma sintonia entre amar e cobrar?

* * *

Quem quer sair do corpo, que levante o dedo, a alma e os desejos na direção da assistência extrafísica.

* * *

O coração de muita gente é deveras pantanoso.
Têm cobras, jacarés, sapos e animais peçonhentos.
Só não tem amor.

* * *

Algumas pessoas parecem sacos sem fundo.
Só sabem pedir, pedir, pedir... É por isso que o carma joga pedras.
Quem sabe o saco rasga?

* * *

Morder os outros dá carma!
Evite isso: compre uma focinheira (e pare de babar!)

* * *

Ria mais de si mesmo e evite encrencas!

A Cia do Amor se despede lembrando que toda hora é hora de crescer!

- Cia. do Amor -
A Turma dos Poetas em Flor*

(Recebido espiritualmente por Wagner D. Borges; São Paulo; 30 de maio de 1997).
/*

* A Companhia do Amor é um grupo de escritores e poetas extrafísicos brasileiros que me passa textos bem divertidos e despojados. O objetivo desse grupo é mostrar que não existe apenas vida após a morte, mas também muita alegria e amor. Como os seus textos são direcionados para a população urbana e eles não têm a menor pretensão de se passarem por sábios espirituais e nem estão compromissados com nenhuma linha espiritualista, seus toques são sempre cheios de galhardia e visam espetar o raciocínio das pessoas com tiradas criativas e bem humoradas. O leitor mais atento e despojado de "bitolas doutrinárias" notará sérios questionamentos embutidos em suas brincadeiras. Muitas vezes, é brincando que se diz as verdades mais sérias.
Para ver as outras mensagens deles postadas em nosso site é só clicar "A Turma dos Poetas em
Flor" na seção de "procura" por palavras. Daí, surgirão vários textos deles.
Tenho muitos textos deles inéditos (desde 1990 que recebo os seus escritos, tem até samba, gênero musical que não é a minha praia) e oportunamente publicarei um livro só com os seus textos irreverentes e questionadores ao mesmo tempo

"A Eterna Busca do Homem"

Olhe para dentro de si mesmo. Lembre-se, o Infinito está em todo lugar. Mergulhando profundamente na superconsciência, você pode acelerar sua mente através da eternidade; pelo poder da mente, você pode ir mais longe do que a mais longínqua estrela. O holofote da mente está plenamente equipado para lançar os seus raios de superconsciência até o mais interno recôndito canto no coração da Verdade. Use-o para fazer isso.

Paramahansa Yogananda
RELACIONAMENTOS NA NOVA ERA
Jeshua através de Pamela Kribbe

 
Esta canalização foi apresentada ao vivo, no dia 5 de fevereiro de 2006, em Oisterwijk, Holanda. O texto falado foi ligeiramente modificado para facilitar a leitura.

Queridos amigos,

É com muita alegria e felicidade que estou hoje aqui com vocês. Minha energia flui entre vocês e, como vocês podem sentir, isto não é uma palestra no sentido tradicional. Eu estou passando uma certa energia (além das informações) e vocês fazem parte disto, tanto quanto Pamela e Guerrit. Aos estarmos juntos aqui, nós criamos um campo ou vórtice de energia nesta sala, nesta abertura para a Terra. Portanto, este lugar é sagrado. Qualquer lugar onde pessoas – anjos em corpos humanos – se reúnem e se unem na intenção de semear sua luz na Terra, o solo torna-se sagrado.

Eu gostaria de falar brevemente alguma coisa sobre o fenômeno da “canalização”, que se tornou tão popular ultimamente. Todos vocês conhecem o conceito de “prana”, que é empregado na ioga e na filosofia oriental. Prana é uma energia espiritual que vocês levam para dentro de si a cada inspiração. A idéia é que vocês não respiram simplesmente oxigênio quando inspiram, mas também uma energia de força vital, uma energia cósmica que ultrapassa o físico e que os capacita a viver. Agora, o que eu queria pontuar é o seguinte: assim como todo mundo inala prana junto com o oxigênio ao respirar, todo mundo canaliza continuamente a seu próprio modo. A canalização não é reservada para poucas pessoas com dons especiais. A canalização é a coisa mais natural do mundo. Vejam, vocês não podem viver sem a energia cósmica. Vocês não podem existir, viver e se desenvolver sem inspirar a energia cósmica. Assim como vocês não podem viver apenas com oxigênio, vocês também não podem funcionar – nem mesmo de uma forma básica – sem alguma conexão com a energia cósmica, que é o seu lar. Terra e cosmos, oxigênio e prana, ambos são necessários para que vocês se manifestem completamente como seres humanos na realidade terrena.

Na primeira canalização desta nova série, Eu os chamei de porteiros, aqueles que abrem a porta para que mais Luz entre na Terra. Mas vocês também são os construtores de pontes, aqueles que fazem a intermediação entre os reinos cósmico e terreno, aqueles que canalizam a energia cósmica para a Terra. Isto é uma coisa que vocês realmente fazem e que vocês precisam fazer para se sentirem felizes, úteis e saudáveis. Vocês estão canalizando sempre que usam a sua intuição, sempre que se aprofundam em si mesmos e percebem como as coisas são para vocês e como vocês gostariam de modificá-las. Nesses momentos, vocês formam um canal com o seu Eu Superior, e conectam-se com a sabedoria dos reinos não terrenos, cósmicos, que poderão ampará-los para que alcancem seus objetivos aqui na Terra. Todos vocês canalizam de alguma forma para se re-alinharem com seu Eu Superior que está fora do espaço e do tempo,

Hoje vamos compartilhar nossas energias e nos unir para canalizar a energia cósmica que está tentando encontrar seu caminho para a Terra nesta Nova Era. A Nova Era não é mais uma visão do futuro. Ela já está se manifestando na vida diária de inúmeros indivíduos. Se vocês lerem os jornais e observarem as notícias, poderá parecer que o momento ainda não está maduro. Mas o despertar proporcionado pela Nova Era começa no nível individual, não no nível dos governos, instituições e organizações. É no dia-a-dia de cada um que um novo fluxo de energia se apresenta. É o fluxo do seu coração que os convida e lhes pede que vivam e ajam de acordo com a sua luminosidade e sabedoria. É assim que se dá o nascimento da Nova Era, através de indivíduos comuns que prestam atenção aos sussurros do seu coração. Espiritualmente, as fundações de qualquer mudança ou transformação são sempre construídas no nível individual. A energia que é despertada em seus corações gradualmente encontrará seu caminho para as instituições e organizações que ainda conservam o velho paradigma da consciência baseada no ego. Velhas fortalezas de poder ruirão, não pela violência mas pela suave energia do coração. Se o coração tomar o comando, haverá um colapso do velho, não sob a pressão do poder e da violência, mas sob a pressão do amor.

RELACIONAMENTOS NA NOVA ERA

Nesta Nova Era, os relacionamentos passam por uma grande transformação. Os relacionamentos quase sempre são a fonte das suas emoções mais profundas, indo desde a maior alegria até a profunda agonia. Nos relacionamentos, vocês podem se conscientizar de uma dor interna que é essencialmente muito mais antiga do que o próprio relacionamento, mais antiga até que a sua existência humana.

Nesta era, vocês são convidados, e muitas vezes desafiados, a chegar a uma autocura na área dos relacionamentos. Graças à nova energia que agora se apresenta, é possível transformar os elementos destrutivos de um relacionamento em um fluxo de energia positivo, equilibrado, entre vocês e a outra pessoa. No entanto, cura e transformação pessoal também podem significar que vocês terão que abandonar relacionamentos nos quais vocês não possam se expressar apropriadamente. Com freqüência isto significa que, mesmo que vocês amem muito uma pessoa, vocês terão que lhe dizer adeus, porque o caminho interior de cada um leva-o para um lugar diferente. Quer isso leve à renovação ou à dissolução de um relacionamento, todos vocês são desafiados a encarar as questões mais profundas na área das ligações pessoais. O chamado do coração, da energia baseada no coração que caracteriza a Nova Era, entrou no seu dia-a-dia e vocês não podem mais evitar a nova energia.

Para explicar porque os relacionamentos podem machucá-los tanto e virar a vida de vocês de cabeça para baixo, Eu gostaria de falar algumas coisas a respeito de uma dor antiga que vocês carregam dentro da sua alma. É uma dor muito antiga, muito mais antiga do que esta vida, mais antiga ainda do que as suas vidas anteriores na Terra. Quero levá-los de volta à dor original do seu nascimento como alma.

Houve um tempo em que tudo era inteiro e indiviso. Vocês podem imaginar isto? Permitam que a sua imaginação viaje livremente por uns instantes. Simplesmente imaginem: vocês não estão num corpo, vocês são pura consciência e fazem parte de um vasto campo energético que os envolve de um modo confortável. Vocês sentem que são parte desta unidade e são tratados carinhosa e incondicionalmente. Sintam como este campo de energia os envolve como um manto imensamente confortável, como uma energia abundantemente amorosa, que lhes permite explorar e se desenvolver livremente, sem jamais duvidar de vocês nem do seu direito intrínseco de ser quem vocês são. Nenhuma ansiedade, nenhum medo. Esta sensação de conforto e segurança constituiu as condições pré-natais, das quais vocês emergiram como almas individuais. Era um útero cósmico. Mesmo que isto esteja remotamente longe do seu atual estado, seus corações ainda anseiam por esta sensação de completude e inteireza, pelo sentimento de absoluta segurança que vocês vivenciaram sob aquele manto de amor e benevolência. A sensação de unidade da qual vocês se lembram era Deus. Juntos, naquele manto de amor, vocês constituíam Deus.

Num determinado momento, dentro dessa consciência divina ou “manto de amor”, decidiu-se criar uma nova situação. É muito difícil colocar isto em palavras humanas, mas talvez vocês possam imaginar que em Deus, essa consciência una, havia um desejo de “algo diferente”, algo além da unidade. Havia, por assim dizer, um desejo de experiência. Quando se está completamente assimilado pela totalidade do puro ser, não se experiencia nada… simplesmente se é. Devido ao êxtase e à total segurança desse estado de ser, havia uma parte de Deus, uma parte dessa consciência cósmica, que queria explorar e evoluir. Esta parte “separou-se de si mesma”.

Vocês são uma parte de Deus. Certa vez a sua consciência concordou com esta experiência de sair da unidade e tornar-se um “eu”, uma entidade em si mesma, uma consciência individual definida. Este foi um grande passo. Do fundo do seu ser, vocês sentiram que isto era uma coisa boa. Sentiram que o anseio por criatividade e renovação era uma aspiração positiva e valiosa. No entanto, no momento em que vocês realmente se separaram do campo da unidade, houve muita dor. Pela primeira vez na sua lembrança, pela primeira vez na sua vida, vocês sentiram uma dor profunda. Vocês foram arrancados de um reino de amor e segurança que tinha sido completamente incontestável para vocês. Esta é a dor do nascimento, à qual Eu me referi. Mesmo nas primeiras experiências intensas de desolação, alguma coisa nas profundezas de si mesmos, lhes dizia que “tudo estava bem”, que esta era a sua própria escolha. Mas a dor era tão profunda, que nas camadas mais externas do seu ser, vocês ficaram confusos e desorientados. E ficou difícil manter-se em contato com o seu conhecimento interior mais profundo, com o nível interno no qual vocês são Deus e sabem que “tudo está bem”.

Eu chamo essa parte atormentada, que surgiu nesse momento, de criança interior. A sua alma, a sua individualidade única, carrega dentro de si os dois extremos – de um lado, o puro conhecimento divino e, de outro lado, uma criança cósmica traumatizada. Esta união de Deus e Criança, de conhecimento e experiência, começou uma longa jornada. Vocês começaram como almas individuais. Vocês começaram a investigar e experienciar como é ser um “eu”, um indivíduo definido.

Deus tinha transformado uma parte dele mesmo em Alma. A alma precisa de experiência para reencontrar as suas origens divinas. A alma precisa estar viva, experimentar, descobrir, autodestruir-se e recriar… sentir quem ela verdadeiramente é, ou seja, Deus. A manifestação como um ser uno e completo tinha se despedaçado e precisava ser reconquistada pela experiência. Isto, por si mesmo, era uma grande proeza de criatividade. O nascimento da consciência do Eu foi uma espécie de milagre! Ela nunca tinha existido antes.

Com freqüência vocês procuram transcender os limites da individualidade do Eu, para experienciar a integridade e a profunda unidade outra vez. Pode-se dizer que este é o verdadeiro objetivo da sua jornada espiritual. Mas, pensem um pouco: do ponto de vista de Deus, a individualidade do Eu, a separação, é que constitui o milagre! O estado de ser UM era a situação normal, “como sempre tinha sido”. No milagre de ser uma alma individual, oculta-se uma grande beleza, alegria e poder espiritual. O motivo de vocês não experienciarem isto desta forma, é que vocês ainda estão lutando com a dor do seu nascimento como almas. Em algum lugar nas profundezas do seu ser, ainda ressoa o grito primordial de angústia e sentimento de traição; é a lembrança de ter sido arrancado da sua Mãe/Pai, do onipresente manto de amor e segurança.

Na jornada através do tempo e da experiência, vocês passaram por muitas coisas. Vocês experimentaram todos os tipos de formas. Houve várias encarnações nas quais vocês não tinham a forma de um corpo humano, mas isto não é relevante agora. O que me importa, neste contexto, é que, através de toda essa longa história, vocês foram guiados por dois motivos diferentes. Por um lado, havia o prazer da exploração, criação e renovação, e, por outro, havia a saudade, a sensação de ter sido expulso do paraíso, e uma solidão insuportável.

Através da parte aventureira e progressiva de vocês, da energia que os empurrou para fora do útero cósmico, vocês vivenciaram e criaram muitas coisas. Mas, devido à saudade e à dor do nascimento que vocês carregam dentro de si, vocês também tiveram que lidar com muito trauma e desilusão. Assim, as suas criações nem sempre foram benevolentes. Durante a sua jornada através do tempo e do espaço, vocês fizeram coisas das quais se arrependeram mais tarde. Coisas que vocês poderiam chamar de “ruins” (entre aspas). Da nossa perspectiva, estas ações foram simplesmente o resultado da sua determinação de mergulhar na experiência e se aventurar no desconhecido. Vejam, a partir do momento em que vocês decidem tornar-se um indivíduo, separar-se da unidade incontestável, vocês não podem experienciar apenas a luz. Vocês têm que descobrir tudo de novo. Então, vocês vão experienciar inclusive a escuridão. Vocês vão experienciar tudo que existe, em todos os extremos.

No ponto de evolução em que vocês se encontram atualmente, vocês começam a entender que tudo se mantém ou cai com o poder que adquirem ao abraçarem verdadeiramente o seu Eu. É uma questão de abraçar verdadeiramente a sua própria divindade e, a partir dessa autoconsciência, vivenciar alegria e abundância. No instante do seu nascimento cósmico, no momento em que vocês foram envolvidos pela desolação e a dor, vocês começaram a se sentir pequeninos e insignificantes. A partir desse momento, vocês começaram a procurar alguma coisa que pudesse salvá-los – um poder ou força fora de vocês, um deus, um líder, um parceiro, um filho, etc… No processo de despertar que vocês estão vivenciando agora, vocês compreendem que a segurança essencial que vocês estão buscando não vai ser encontrada em nada que esteja fora de vocês, seja num dos pais, num amante, ou em um deus. Por maior que seja a intensidade com que esse desejo ou saudades seja disparado em um determinado relacionamento, vocês não encontrarão esta segurança básica nele, nem mesmo no seu relacionamento com Deus.

Pois o Deus no qual vocês acreditam – o Deus que lhes foi legado pela sua tradição e que ainda influencia intensamente a sua percepção – é um Deus que está fora de vocês. É um Deus que programa as coisas por vocês, que traça o caminho para vocês. Mas este Deus não existe. Vocês são Deus, vocês são a parte criativa de Deus que decidiu seguir o seu próprio caminho e experienciar as coisas de uma forma totalmente diferente. Vocês tinham certeza que conseguiriam curar-se da sua ferida primordial do nascimento.

Pode-se dizer que essa energia expansiva de exploração e renovação é uma energia masculina, enquanto a energia da unificação, da união, a energia do Lar, é feminina. Estas duas energias pertencem à essência de quem vocês são. Como almas, vocês não são nem masculinos nem femininos. Essencialmente, vocês são ambos – masculino e feminino. Vocês começaram a sua jornada com esses dois ingredientes. E agora chegou o momento de permitir que eles trabalhem juntos em harmonia, o que significa vivenciar verdadeiramente a totalidade no seu ser. Depois de terem negado a sua própria grandeza por tanto tempo, finalmente vocês vão começar a tomar consciência de que não há outra alternativa senão a de ser o Deus que vocês estão procurando.

Este é o último passo que vocês têm que dar em direção à iluminação: compreender que vocês são o Deus pelo qual vocês imploram. Não existe nada fora de vocês que possa levá-los ao âmago do seu próprio poder, à sua totalidade. Só vocês mesmos podem fazer isso; vocês são Deus e sempre foram! Vocês sempre estiveram esperando por vocês mesmos.

Acender esta chama de autoconsciência dentro de vocês lhes traz tanta alegria, uma sensação tão profunda de volta ao lar, que põe todos os seus relacionamentos dentro de uma nova perspectiva. Por exemplo, vocês se preocupam menos com o que as outras pessoas lhes dizem. Se alguém os critica ou duvida de vocês, vocês não consideram isso como algo pessoal. Vocês se sentem menos atingidos ou ansiosos para reagir. Vocês deixam isso passar com mais facilidade, e desaparece a necessidade de se defenderem – tanto para si mesmos quanto para a outra pessoa. Se vocês são facilmente abalados emocionalmente pelo que outra pessoa pensa de vocês, isso indica que existe uma desconsideração por si mesmos, que faz com que vocês dêem crédito às opiniões negativas dos outros. Este falta de apreço por si mesmos não se resolve procurando um conflito com os outros, mas só voltando-se para o seu próprio interior e entrando em contato com suas feridas emocionais internas, pois elas são muito mais antigas do que esse momento específico de rejeição.

De fato, todas as dores de rejeição, todas as dores de relacionamentos, têm origem na dor primordial, na dor ainda não curada do nascimento. Pode parecer que Eu estou dando um passo muito grande aqui, pois existem vários tipos de situações complexas nos relacionamentos, que parecem indicar que a causa está mais próxima. Pode lhes parecer que a sua dor é causada por algo que o seu parceiro/a fez ou não fez. Pode lhes parecer que alguma coisa externa a vocês está causando a dor. Mas deixem que Eu lhes diga: basicamente vocês estão trabalhando na cura de uma dor antiga que está dentro de vocês mesmos. Se vocês não estiverem conscientes disto, vocês podem facilmente se enredar em problemas de relacionamentos, que podem ser extremamente dolorosos.

Especialmente em relacionamentos entre homem e mulher (relacionamentos amorosos), vocês freqüentemente tentam forjar uma espécie de unidade e segurança entre ambos, que lembra o estado primordial de unidade do qual vocês têm uma vaga lembrança. Subconscientemente, vocês tentam recriar a sensação de estar confortavelmente envolvidos em um manto de amor e aceitação incondicionais. Existe uma criança dentro de cada um de vocês, que está chorando por essa aceitação incondicional. No entanto, se essa criança coloca seus braços ao redor da (parte) criança do seu parceiro/a, isto muito freqüentemente resulta num controle sufocador, que bloqueia a auto-expressão genuína de ambos os parceiros.

O que acontece é que vocês se tornam emocionalmente dependentes e sempre vão precisar do amor ou da aprovação de outra pessoa para o seu bem estar. Dependência sempre acaba se transformando em questões de poder e controle, pois precisar de uma pessoa é o mesmo que querer controlar o comportamento dela. Este é o começo de um relacionamento destrutivo. Desistir da sua própria individualidade num relacionamento, guiados por um anseio subconsciente pela unidade absoluta, é destrutivo tanto para vocês mesmos quanto para a outra pessoa.

O verdadeiro amor entre duas pessoas mostra dois campos de energia que podem funcionar em completa independência um do outro. Cada um deles é uma unidade em si mesmo e se conecta com o outro na base da unidade. Em relacionamentos nos quais os parceiros dependem um do outro, encontramos um esforço não coordenado por uma “totalidade orgânica”: um não querendo ou não sendo capaz de funcionar sem o outro. Isto leva a um entrelaçamento de energias que pode ser observado no campo áurico de ambos como cordões, através dos quais os parceiros alimentam um ao outro. Eles se alimentam com as energias adicionais de dependência e controle. Este tipo de entrelaçamento de energia indica que vocês não se responsabilizam por si mesmos, que vocês não encaram a antiga ferida da alma que só vocês mesmos podem curar. Se vocês simplesmente se voltassem para essa dor mais profunda e assumissem a responsabilidade por si mesmos, veriam que vocês não precisam de ninguém mais para ser completos, e se libertariam do aspecto destrutivo do relacionamento.

RELAÇÕES CÁRMICAS

Neste contexto, Eu gostaria de dizer alguma coisa sobre “relacionamentos cármicos”. Com isso, Eu me refiro a relacionamentos entre pessoas que se conheceram em outras vidas e que experimentaram emoções intensas, um em relação ao outro. A característica de um relacionamento cármico é que os parceiros carregam emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, dependência, ciúme, raiva ou algo do tipo. Devido a essa “carga” de emoções não resolvidas, eles se sentem atraídos um ao outro em uma outra encarnação. O objetivo do reencontro é proporcionar uma oportunidade para se resolver o problema em questão. Isto acontece recriando-se o mesmo problema em um curto espaço de tempo. Quando eles se conhecem, os “jogadores” cármicos sentem uma compulsão de estar mais perto um do outro, e depois de algum tempo, eles começam a repetir os padrões emocionais dos seus antigos papéis. Então, o palco está armado para que ambos enfrentem um antigo problema de novo e talvez lidem com ele de uma forma mais iluminada. O propósito espiritual do reencontro, para ambos os parceiros, é que eles façam escolhas diferentes das que fizeram naquela vida passada.

Vou lhes dar um exemplo. Imaginem uma mulher que, numa vida passada, teve um marido que era muito possessivo e dominador. Ela aceitou isso durante algum tempo, mas chegou um ponto em que ela decidiu que já era o bastante e terminou o relacionamento. Um pouco mais tarde, o marido se suicida. A mulher sente remorsos. Ela acredita que é culpada – será que ela não deveria ter lhe dado mais uma chance? Ela carrega essa sensação de culpa consigo pelo resto da sua vida.

Então eles se encontram de novo em uma outra vida. Existe uma estranha atração entre eles. No começo, o homem é excepcionalmente charmoso e ela é o centro das atenções dele. Ele a adora. Eles começam um relacionamento. Desse momento em diante, ele se torna cada vez mais ciumento e possessivo. Ele suspeita de adultério por parte dela. Ela fica brava e aborrecida por ser acusada de algo que ela não fez, mas também sente uma estranha obrigação de ser tolerante e lhe dar uma outra chance. “Ele é um homem ferido” – ela pensa – “e não pode evitar esse medo de ser abandonado. Talvez eu possa ajudá-lo a superar isso.” Ela justifica seu próprio comportamento desta forma, mas na verdade ela permite que os seus limites pessoais sejam violados. O relacionamento afeta negativamente a sua auto-estima.

A escolha mais libertadora para essa mulher seria romper esse relacionamento, nesse instante, e seguir seu próprio caminho sem sentimentos de culpa. A dor e o medo que o seu marido sente não são responsabilidade dela. A dor dele e o sentimento de culpa dela levam-nos a um relacionamento destrutivo. O relacionamento deles já estava emocionalmente carregado por causa de uma outra vida. A razão para um novo encontro é que a mulher deve aprender a deixar as coisas acontecerem sem sentimentos de culpa, e que o homem deve aprender a se sustentar emocionalmente por si só. Então, a única solução verdadeira é romper o relacionamento. A solução para o carma da mulher é abandonar o seu sentimento de culpa finalmente. O “erro” que ela cometeu na sua vida passada não foi ter abandonado o marido, mas ter se sentido responsável pelo suicídio dele. A partida da sua esposa, nesta vida, faria o marido se confrontar outra vez com a sua própria dor e medo e lhe ofereceria a oportunidade de encarar suas emoções em vez de fugir delas.

Um encontro carmático pode ser reconhecido pelo fato de que a outra pessoa imediatamente lhes parece estranhamente familiar. Com muita freqüência há também uma atração mútua, uma urgência “no ar”, que os impulsiona a estar juntos e descobrir um o outro. Se a oportunidade estiver disponível, essa forte atração poderá se transformar num relacionamento amoroso ou numa intensa paixão. As emoções que vocês experimentam podem ser tão avassaladoras, que vocês pensam que encontraram a sua alma gêmea. No entanto, as coisas não são o que parecem. Sempre haverá problemas em uma relação como essa, que virão à tona mais cedo ou mais tarde. Geralmente os parceiros acabam se envolvendo num conflito psicológico, cujos ingredientes principais são poder, controle e dependência. Desta forma, eles repetem uma tragédia que o seu subconsciente reconhece de uma vida anterior. Numa vida passada, eles podem ter sido amantes, pai e filho, patrão e funcionário, ou algum outro tipo de relacionamento. Mas sempre eles tocaram uma ferida interna profunda do outro, através de atos de infidelidade, abuso de poder ou, de um outro lado, uma afeição muito forte. Houve um encontro emocional profundo entre eles, que provocou cicatrizes profundas e trauma emocional. É por isso que as forças de atração, assim como as de repulsão, podem ser tão violentas quando eles se encontram novamente em uma outra encarnação.

O convite espiritual para todas as almas que estão enredadas desta forma é que cada um deixe o outro ir e se torne uma “entidade em si mesma”, livre e independente. Relacionamentos cármicos, como os que acabo de mencionar, quase nunca são duradouros, estáveis e amorosos. São relacionamentos muito mais destrutivos do que curadores. Com muita freqüência, o propósito básico do encontro é que ambos consigam se desapegar do outro. Isto é algo que não pôde ser feito em uma ou mais vidas passadas, mas agora existe uma nova oportunidade para que cada um libere o outro com amor.

Se vocês se encontram em um relacionamento caracterizado por emoções intensas e que evoca muita dor e tristeza, mas do qual vocês não conseguem se libertar, por favor entendam que nada os obriga a ficar com a outra pessoa. Inclusive, percebam que é muito mais freqüente que as emoções intensas estejam relacionadas com dor profunda do que com amor mútuo. A energia do amor é essencialmente calma e pacífica, alegre e inspiradora. Não é pesada, cansativa nem trágica. Se um relacionamento adquire estas características, é hora de abandoná-lo, ao invés de tentar “trabalhar nele” mais uma vez.

Algumas vezes, vocês se convencem de que precisam ficar juntos porque “compartilham o mesmo carma” e precisam “resolver algumas questões juntos”. Vocês utilizam a “natureza do carma” como um argumento para prolongar o relacionamento, enquanto vocês dois estão sofrendo imensamente. Na verdade, vocês estão distorcendo o conceito de carma aí. Vocês não resolvem um carma juntos: o carma é uma coisa individual. O carma que está em jogo em relacionamentos, como os mencionados anteriormente, geralmente requer que vocês se desapeguem completamente um do outro, que vocês se afastem de tais relacionamentos, para que possam experienciar que vocês são completos em si mesmos. Repito: resolver um carma é algo que cada um faz sozinho. Uma outra pessoa pode tocar ou disparar algo em vocês que cria bastante drama entre ambos. Mas a tarefa e o desafio exclusivos de cada continuam sendo lidar com a sua própria ferida interna e não com as questões da outra pessoa. Cada um tem responsabilidade apenas por si mesmo.

É importante entender isto, porque esta é uma das principais armadilhas nos relacionamentos. Vocês não são responsáveis pelo seu parceiro e ele não é responsável por vocês. A solução dos seus problemas não está no comportamento da outra pessoa. Muitas vezes, vocês ficam tão ligados à criança interior do seu parceiro – à parte emocionalmente ferida de dentro dele – que sentem que vocês é que têm que resgatá-la. Ou o seu parceiro pode estar tentando fazer o mesmo com vocês. Mas isto não vai funcionar, porque vocês estarão reforçando a sensação de impotência e o sentimento de vítima da outra pessoa, quando, em última análise, seria mais proveitoso se vocês fixassem os limites e cada um se mantivesse por si mesmo. Esta é a condição mais importante para um relacionamento verdadeiramente satisfatório.

RELACIONAMENTOS CURADORES

Existem relacionamentos curadores e destrutivos. Uma característica dos relacionamentos curadores é que os parceiros respeitam um ao outro como ele é, sem que um tente mudar o outro. Eles sentem muito prazer na companhia do outro, mas não se sentem inquietos, desesperados ou sós quando o outro não está por perto. Neste tipo de relacionamento, cada um oferece compreensão, amparo e encorajamento ao seu ente querido, sem tentar resolver os problemas dele. Existe liberdade e paz nesse relacionamento. É lógico que pode haver desentendimentos, de vez em quando, mas as emoções que eles provocam têm vida curta. Os dois parceiros estão preparados para perdoar. Existe uma conexão entre seus corações e, como resultado disso, eles não tomam as emoções e os erros do outro como algo pessoal. Como isso não atinge uma camada mais profunda de dor, eles não lhe dão tanta importância. Emocionalmente, ambos os parceiros são independentes. Eles não retiram sua força e bem-estar da aprovação ou da presença do seu parceiro. Um não preenche um vazio na vida do outro, mas lhe acrescenta algo novo e vital.

Em um relacionamento curador, os parceiros podem inclusive se conhecer de uma ou mais vidas passadas. Mas, nestes casos, raramente existe uma carga emocional cármica como a descrita acima. Essas duas almas podem ter se conhecido numa vida passada de uma forma essencialmente encorajadora e sustentadora. Como amigos, parceiros ou como pai e filho, eles reconheceram um ao outro como companheiros de alma. Isso cria um laço indissolúvel entre ambos através de várias vidas.

Darei um outro exemplo. Um jovem cresce numa família pobre em algum lugar na Idade Média. Ele é bondoso e sensível por natureza e não se adapta muito bem ao seu ambiente. Sua família é formada por pessoas que trabalham duro, pessoas um tanto rudes, que dão pouca importância à sua natureza sonhadora e nada prática. Quando ele já está crescido, ele entra para um mosteiro. Ele também não é feliz lá, porque a vida é rigidamente regulamentada e não existe calor humano nem companheirismo entre as pessoas que vivem lá. No entanto, há um homem ali que é um pouco diferente. É um padre, que tem um posto elevado, mas que não tem nenhum ar de autoridade e que está realmente interessado nele. De vez em quando, ele lhe pergunta como as coisas estão indo e lhe dá algumas tarefas agradáveis, como jardinagem. Cada vez que eles olham um para o outro, existe uma sensação de reconhecimento, algum tipo de afinidade entre eles. Há uma conexão silenciosa que vem do coração. Embora eles não se encontrem sempre nem conversem muito, o padre é uma fonte de esperança e encorajamento para o jovem.

Numa encarnação posterior a essa, esse homem é uma mulher. Mais uma vez, ela tem uma natureza bondosa e sonhadora. Ela tem dificuldade para se manter sozinha. Quando se torna adulta, ela se vê atolada num casamento com um homem muito autoritário e dominador. No começo, ela foi atraída pelo seu notável e poderoso carisma, mas mais tarde ela percebe o quanto o domínio dele a restringe e oprime. Entretanto, ela acha muito difícil libertar-se dele. No seu trabalho, algumas vezes ela menciona essa questão para um colega, um homem um pouco mais velho que ela. Ele a encoraja a se manter por si mesma e permanecer fiel às suas próprias necessidades. Cada vez que ela conversa com ele, ela sabe intuitivamente que ele está certo. Aí, depois de muito conflito interior, ela acaba se divorciando do marido. Então, o contato com aquele colega muda. Ela sente afeição por ele. Ela descobre que ele é solteiro. Ela se sente tão à vontade com ele, que parece que eles se conhecem há séculos. Eles começam um relacionamento, que é afetuoso, relaxado e encorajador para ambos. A simpatia que fluía entre eles numa vida passada, agora toma a forma de um relacionamento satisfatório como marido e mulher.

Isto é um relacionamento curador. A mulher tomou uma decisão essencial ao abandonar o marido e escolher por si mesma. Com isso, ela afirmou a sua independência emocional. Isto criou a base para um relacionamento equilibrado e amoroso com uma alma afim.

ALMAS GÊMEAS

Neste ponto, Eu gostaria de falar alguma coisa sobre o conceito de almas gêmeas, que provavelmente é familiar para vocês. A idéia de almas gêmeas exerce uma profunda atração sobre vocês. No entanto, ele é potencialmente muito perigoso, porque pode ser interpretado de forma a reforçar a dor do nascimento e a dependência emocional em cada um de vocês, em vez de solucioná-las. Isto acontece quando vocês concebem o conceito de almas gêmeas de forma que exista uma outra pessoa que se adapte perfeitamente a vocês e que os torne “completos”. Esta idéia concebe a alma gêmea como a sua “outra metade”. Então vocês assumem que a unidade e a segurança, que vocês tanto desejam, serão encontradas em outra pessoa que combina perfeitamente com vocês.

De acordo com esta noção “imatura” de almas gêmeas, as almas são consideradas como duas metades que, juntas, formam uma unidade. Geralmente, as duas metades são respectivamente masculina e feminina. Então, esta idéia sugere, não só que vocês são incompletos em si mesmos, mas que também são essencialmente “masculinos” ou “femininos”. Provavelmente vocês podem perceber que esta noção de almas gêmeas não é saudável nem curadora, do ponto de vista espiritual. Ela torna vocês dependentes de algo fora de vocês. Ela nega a sua origem divina, que pressupõe que vocês são TUDO, masculino e feminino, e que vocês são inteiros e completos em si mesmos. Ela cria todo tipo de ilusão que os leva para muito longe do Lar. E por “Lar”, Eu quero dizer o seu próprio ser, a divindade do seu Eu. Nenhuma alma é a metade de qualquer outra pessoa.

Almas gêmeas realmente existem, e elas são literalmente o que essa palavra sugere: elas são gêmeas. Elas são almas com a mesma “tonalidade de sentimento” ou vibração, ou – pode-se dizer – com o mesmo momento de nascimento, como é o caso dos gêmeos biológicos. O momento particular de nascimento, esse momento único no tempo e no espaço, contribui para uma carga única de tonalidade de sentimento dentro das almas que nascem. Elas não dependem uma da outra de nenhum modo. Elas não são nem masculinas nem femininas. Mas elas certamente estão sintonizadas uma com a outra, como espíritos aparentados.

Qual é o motivo para a criação de almas gêmeas? Por que elas existem? Ah… vocês geralmente pensam que a razão de ser de alguma coisa é o processo de aprendizado e seus efeitos. Mas este não é o caso das almas gêmeas. O motivo da existência de almas gêmeas não é aprender alguma coisa. O propósito é simplesmente alegria e criatividade. As almas gêmeas não têm nenhuma função na dualidade. Vocês encontrarão suas almas gêmeas quando estiverem transcendendo a dualidade, quando se identificarem novamente com o Deus dentro de vocês, que é inteiro e indivisível e que é capaz de tomar qualquer forma ou aparência. As almas gêmeas se reencontram na sua jornada de volta ao Lar.

Vamos voltar um pouco ao começo da jornada. No momento em que vocês abandonam o estado de unidade e se tornam indivíduos, vocês entram na dualidade. De repente passa a existir escuridão e luz, grande e pequeno, doente e saudável, etc… A realidade se dissocia. Vocês não têm mais ponto de referência para o que vocês realmente são. No começo, vocês se identificavam como “uma parte do todo”. Agora, vocês são uma parte isolada do todo. Mas, sem o seu conhecimento consciente, vocês são acompanhados por alguém que é igual a vocês, que se parece com vocês tão exatamente como nada mais poderia parecer. Vocês ocupavam o “mesmo lugar” no manto da unidade, tão próximos um do outro, que vocês não sabiam que eram dois, até que nasceram. O que os conecta é algo além da dualidade, algo que antecede a história da dualidade. Isto é difícil de se expressar apropriadamente em palavras, porque desafia a sua definição corrente de identidade, segundo a qual vocês ou são um ou são dois e não podem ser ambos ao mesmo tempo.

Então, vocês dois empreenderam uma viagem, uma longa viagem, através de muitas experiências. Ambos experienciaram os extremos da dualidade, para descobrir gradualmente que a sua essência não se encontra na dualidade, mas fora dela, em algo que é subjacente a ela. Logo que vocês se tornam profundamente conscientes dessa unidade implícita, a sua jornada de volta começa. Pouco a pouco, vocês se tornam menos ligados a coisas externas, como poder, fama, dinheiro ou prestígio. Cada vez mais, vocês compreendem que a chave não é o que vocês experienciam, mas como o experienciam. Vocês criam sua própria felicidade ou infelicidade através do seu estado de consciência. Vocês descobrem o poder da sua própria consciência.

Depois de passarem por todos os altos e baixos da dualidade, há um momento em que vocês encontram a sua alma gêmea. Na energia e aparência da sua alma gêmea, vocês reconhecem uma parte muito profunda de si mesmos, sua essência além da dualidade e, através desse mesmo reconhecimento, vocês começam a entender melhor a si mesmos e tornam-se conscientes de quem vocês realmente são. O seu gêmeo é um ponto de referência para vocês, que os leva para fora das crenças limitadoras com as quais vocês foram alimentados e que vocês assumiram nesta vida e em outras vidas passadas. Vocês se libertam ao enxergarem esse reflexo de si mesmos no seu gêmeo. Isto é como um lembrete e não tem nada a ver com dependência emocional. O encontro entre vocês dois ajuda cada um de vocês a se tornar um indivíduo mais forte e autoconsciente, expressando a sua criatividade e amor na Terra. Esse encontro acelera a sua jornada de volta, já que os ajuda a se elevar a um nível superior de unidade, enquanto conservam e expressam completamente o seu eu, a sua individualidade única.

Em última instância, todos nós somos um. Somos sustentados por uma energia que é universal e está em todos nós. Mas, ao mesmo tempo, existe individualidade em todos nós. A alma gêmea é a ligação entre a individualidade e a unidade. É como um degrau para a unidade. Se vocês se conectam com suas almas gêmeas, consciente e materialmente, vocês provocam a criação de uma coisa nova:- uma terceira energia é gerada a partir da combinação das suas ações. Essa energia sempre ajuda a ampliar a consciência da unidade, numa escala maior do que se fossem somente as duas. Como as almas gêmeas estão no seu caminho de volta ao Lar, elas sentem-se inspiradas a ancorar as energias de amor e unidade na Terra, e fazem isso de uma forma que está de acordo com seus talentos e habilidades únicas. Deste modo, as almas gêmeas adoram construir degraus entre “ser um” e “ser Um”.

Existe uma ligação profunda entre almas gêmeas, mas isto não altera o fato de que elas são unidades completas em si mesmas. A sua união gera amor e alegria e o seu encontro aumenta a criatividade e a auto-realização. Elas apóiam uma à outra, sem cair na armadilha da dependência emocional ou do hábito. O amor entre almas gêmeas não é para que um complete o outro, mas para criar algo novo: em vez de os dois se tornarem um, os dois devem se tornar três.

CURA DA DOR DO NASCIMENTO CÓSMICO

Em algum momento, vocês encontrarão a sua alma gêmea. Por favor, permitam que este conhecimento seja o suficiente para vocês. Tentem não se envolver com esperanças e expectativas que poderiam tirá-los do aqui e agora. O que importa, neste preciso momento, é que vocês compreendam completamente que o amor e a segurança, que vocês tanto desejam, está presente dentro de si mesmos. A chave é compreender que esta absoluta auto-aceitação nunca lhes poderá ser dada por mais ninguém, nem mesmo por sua alma gêmea.

Não apenas nos relacionamentos amorosos, mas também nos relacionamentos entre pais e filhos, existe a tentação de encontrar a unidade absoluta ou a segurança um no outro. Pensem num pai que secretamente deseja que seu filho realize todos os sonhos que ele mesmo não conseguiu concretizar; ou num filho que, já adulto, ainda se prende aos seus pais e os considera como seu porto absolutamente seguro.

É importante que vocês se conscientizem das dinâmicas e motivos por trás dos seus relacionamentos, e curá-los à luz da sua consciência. As suas saudades cósmicas não serão curadas por um relacionamento nem em um relacionamento. Isto será feito apenas por vocês mesmos, através da completa conscientização de quem vocês são, através da percepção da sua própria luz, beleza e divindade. Este é o destino da sua jornada.

Inclusive, vocês não retornarão ao estado de unidade do qual vocês vieram. O “manto de amor” do qual vocês nasceram constituiu o seu estágio embrionário. Agora, vocês estão se tornando deuses amadurecidos. Vocês criarão campos de absoluta segurança e amor a partir dos seus próprios corações e permitirão que outros participem disto, sem nenhuma condição. Esta é a essência de Deus: amor incondicional que irradia, cria e cuida sem nenhuma programação, nem nenhum cálculo.

Agora Eu gostaria de pedir a cada um de vocês que fique em silêncio por alguns instantes e sinta verdadeiramente o seu Eu, o seu ser único em você mesmo. Se estiver rodeado de pessoas, então sinta mais intensamente o seu “Eu”. Incondicionalmente, você é essa parte de Deus. Não é algo que possa ser tirado de você, mas uma presença inegável que É.

E agora sinta como o fato inegável da presença do seu Eu pode ser uma fonte de alegria e força para você. Diga sim para o milagre do seu próprio ser e abrace-o. “Sim, Eu sou Eu. Eu sou separado e único, meu próprio ser. Eu posso me conectar profundamente com outros, mas também me conservar sempre um ‘Eu’.” Você pode pensar que há solidão e desolação, por trás deste fato, mas por favor vá além destes pensamentos e sinta o poder e vitalidade dentro de você. Se você realmente disser “sim” para a sua individualidade, você experimentará confiança e fé em si mesmo. Com base nisto, você criará relacionamentos amorosos, e a solidão e a desolação se dissolverão.

Quando sentimentos de solidão e desolação tomarem conta de você, pegue a sua criança interior no colo. Observe a dor dessa criança. Ela anseia pela total segurança que ela conheceu um dia, como um embrião. Ela quer ver essa segurança refletida no rosto do seu parceiro, no rosto do seu filho, no rosto da sua mãe ou do seu pai, no rosto do seu terapeuta… Então, mostre a essa criança o seu rosto. Para essa criança, você tem o rosto de um anjo. Você tem o poder de curar essa criança da forma mais absoluta que você pode sonhar. Nem Eu, nem nenhum “mestre” é capaz de fazer isto por você. Nós só podemos lhe mostrar a direção. Você mesmo é o seu próprio salvador.

Finalmente, Eu gostaria de convidar todos vocês a sentir a união de todos nós juntos, por uns instantes. Mesmo se vocês não estiverem presentes, se estiverem lendo este material, sintam a nossa conexão. Não focalizem o Eu agora, mas a nossa união, de uma forma bem livre e tranqüila. Sintam a energia, sintam aquilo que nos une. É um anseio pelo estado de totalidade. Agora, imaginem que nós estamos rodeados pela energia mais poderosa que existe, a energia dos seus seres despertos, a energia do anjo dentro de vocês. Vamos inspirar esta energia e vamos nos dar uns minutos para senti-la profundamente dentro de nós.

Obrigado pela sua presença.