Já sabemos a importância das vibrações ou sons na formação do universo. Certos sons produzem diferentes conjuntos de vibrações no éter. Alguns destes, de freqüências baixas produzem reações e formam partículas de matéria, dando origem a formação de elementos. Como o microcosmo é a representação do macrocosmo, desvendando-se os segredos do micro pode-se conhecer os do macro.
Se nós fecharmos nossos olhos e tentarmos concentrar-nos ao nosso redor, o que sentimos? Todo tipo de poluição sonora. Dirigimo-nos a um local ermo, tranquilo. Suponhamos no mato, lá também nós ouvimos o canto dos passarinhos, das cascatas, a dança das folhas das árvores ao ritmo do vento, etc. Parece quase impossível escapar do som externo.
Mas, fechando-nos num quarto a prova de som, e continuando a nossa experiência, depois de certa concentração, poderemos ouvir gradualmente a nossa respiração, o som do sangue fluindo nas veias, nas artérias, e o som do sistema nervoso.
Milhares de anos atrás os sábios e os yogis meditavam nas cavernas onde reinava o silencio absoluto. Retrairam suas mentes dos sons do corpo físico, focalizando-as nos centros de energia sutil, que chamamos de sete chakras. Estes sábios ouviram 50 diferentes vibrações dos 7 chakras e traduziram-nas através das cordas vocais, em 50 letras, dando origem ao alfabeto da língua Sânscrito.
O som de cada letra tem certa energia que ajuda controlar a performance [rendimento e atividade] dos determinados centros energéticos chamados de Chakras. Cada uma destas 50 letras do alfabeto representa um
Se nós fecharmos nossos olhos e tentarmos concentrar-nos ao nosso redor, o que sentimos? Todo tipo de poluição sonora. Dirigimo-nos a um local ermo, tranquilo. Suponhamos no mato, lá também nós ouvimos o canto dos passarinhos, das cascatas, a dança das folhas das árvores ao ritmo do vento, etc. Parece quase impossível escapar do som externo.
Mas, fechando-nos num quarto a prova de som, e continuando a nossa experiência, depois de certa concentração, poderemos ouvir gradualmente a nossa respiração, o som do sangue fluindo nas veias, nas artérias, e o som do sistema nervoso.
Milhares de anos atrás os sábios e os yogis meditavam nas cavernas onde reinava o silencio absoluto. Retrairam suas mentes dos sons do corpo físico, focalizando-as nos centros de energia sutil, que chamamos de sete chakras. Estes sábios ouviram 50 diferentes vibrações dos 7 chakras e traduziram-nas através das cordas vocais, em 50 letras, dando origem ao alfabeto da língua Sânscrito.
O som de cada letra tem certa energia que ajuda controlar a performance [rendimento e atividade] dos determinados centros energéticos chamados de Chakras. Cada uma destas 50 letras do alfabeto representa um
Rudra
Aspecto masculino da transmutação ou transformação
Shaktirúp
Aspecto feminino da transmutação ou transformação
Vishnu
Aspecto masculino da proteção e preservação
Shakti
Aspecto feminino da proteção e preservação
Rishi
Nome do sábio que está associado a letra e suas qualidades
Chanda
Contexto musical que o alfabeto representa
Bija
Como a semente de manga, contém uma árvore de manga,
assim, as letras contêm em si a entidade que representam,
como a letra "ga" é semente do Ganesh ou Ganpati
Aspecto masculino da transmutação ou transformação
Shaktirúp
Aspecto feminino da transmutação ou transformação
Vishnu
Aspecto masculino da proteção e preservação
Shakti
Aspecto feminino da proteção e preservação
Rishi
Nome do sábio que está associado a letra e suas qualidades
Chanda
Contexto musical que o alfabeto representa
Bija
Como a semente de manga, contém uma árvore de manga,
assim, as letras contêm em si a entidade que representam,
como a letra "ga" é semente do Ganesh ou Ganpati
Para manter o nosso corpo físico dependemos basicamente dos cinco elementos, mas para os outros revestimentos, que nos colocam em posição diferenciada aos outros reinos [animais e vegetais], nós precisamos de energias mais sutis que provem do cosmo. Estas energias estão sempre a nossa disposição mas o seu proveito depende da capacidade de nossa antena, sintonização e processamento. Os centros de controle e processamento que estão no nosso corpo sutil são chamados de Chakras.
Cada aspecto ou manifestação do brahman seja grosseira ou sutil, física ou abstrata tem a sua própria vibração. Os rishis personificaram estas vibrações em deuses e deusas. Por ex.: Brahma, Vishnu, Shiva, Fogo, Terra, Ar, Água, Ganapati, Kártikeya, Laxmí, Kalí, Durgá etc., e combinaram as letras produzindo palavras que têm poder de invocar estas entidades, e estão em total harmonia com a energia que a entidade correspondente representa. Este conjunto de palavras chama-se MANTRA.
A emissão do som pelo homem tem quatro estágios - para, pashyanti, madhyama e vaikhari. Nos primeiros três estágios o som não é audível e o processo começa no primeiro chakra - básico. No terceiro estágio o som chega ao quarto chakra - coração, aonde o som está quase formado e no último estágio, o som é ouvido através do Quinto chakra - Laríngeo.
Na Índia o Jaimuni foi primeiro a anunciar que o som é eterno e é a matriz da toda criação. O som no estado latente já existiu antes da vibração. Assim, não existe vácuo no universo tudo esta preenchido por este som estático. As propriedades do som mudam conforme a frequência, amplitude, entonação, volume, harmonia, pronuncia, ritmo etc. A energia do som deve ser organizada e canalizada para produzir certos resultados e isto é feito através dos mantras.
Os mantras são baseados na combinação certa de letras e quando cantados de maneira especifica produzem certos efeitos no nosso organismo, não só no plano físico, mas também no plano mental e espiritual. As letras do mantra são representações das sequências definidas do som que, para produzir o efeito desejado, devem ser pronunciadas corretamente e seguindo as regras da música - o sur [escala] e ritmo.
Ao pronunciar os mantras, certas vibrações sonoras são geradas e com a prática contínua criam o poder de trazer as energias da respectiva divindade dentro da pessoa. Quando a divindade é realizada ou é atingido o domínio sobre o mantra, o praticante recebe o poder que supostamente reside na divindade.
Para cada mantra existe um rishi (Criador) e um Deus (Entidade). A palavra mantra significa: fórmula sagrada. Literalmente Man em sânscrito quer dizer mente (o revestimento da mente), em sentido amplo Tra significa disciplinar, então, mantra seria disciplinar a mente.
Os mantras ligam de maneira muito especial, os aspectos subjetivo e objetivo da realidade. Segue um exemplo para ilustrar esta função: o rei insiste com o ministro chefe, que é avançado espiritualmente e recita mantras, para ensinar a ele o seu mantra. O ministro hesita e nega, mas o rei insiste. O ministro ordena ao guarda-costas a prender o rei. Depois de várias tentativas, sem resultado, o rei se aborrece e ordena prender o ministro. No momento seguinte, o ministro preso dá risada e explica ao rei que nos dois casos, a ordem era a mesma e quem recebeu também mas, somente em um caso, foi cumprida. Em relação ao mantra, o resultado depende do preparo espiritual de quem o recita.
As palavras e sílabas não têm só o som, mas também têm significados que não são tão aparentes para os que ouvem só o som. As palavras dos mantras recitadas corretamente tornam-se entidades vivas e transcendem o plano mental quando é compreendida a mensagem e a vibração delas.
Certos sons, quando articulados produzem efeitos no Akasha, que por sua vez colocam a fonte em comunicação com planos superiores. Quanto maior a articulação, melhor será a qualidade da comunicação. A natureza deste efeito pode ser não explicada pelo atual conhecimento da física mas existe uma relação entre o som e seu efeito no Akasha. Estes sons são conhecidos como as letras do alfabeto sânscrito e os mantras são compostos por estas letras. Como representam diferentes aspectos da energia cósmica, não são destituídos de poder, por isso antes de invocar uma força particular deve-se compreender muito bem a natureza desta força.
http://www.meetaravindra.com/
MANTRA PALAVRA TEM PODER DE MATERIALIZAÇÃO
Muçulmanos, hindus e budistas utilizam algo parecido com o rosário católico, cada um é utilizado de uma forma, mas de um modo geral eles servem para que o devoto não se perca nas orações. No budismo tibetano e na língua sânscrita, o rosário chama-se Mala. Essa preocupação em contar as orações está ligada ao conhecimento antigo, segundo o qual é preciso expressar tantas vezes uma palavra ou uma oração para que ela se materialize no mundo físico.
Já é do conhecimento de vários povos de que a palavra tem poder. Ela cria uma forma mental, daí o que chamamos de forma-pensamento. Por exemplo, o nome da pessoa, quando é chamado e pronunciado corretamente, dá sustentação terrena à pessoa. Por isso que os apelidos não são recomendados e aqueles nomes que facilmente tornam-se diminutivos devem ser evitados. Por exemplo, quase todo Carlos vira Carlinhos. Quase toda Elizabete vira Betinha. Há muita coisa com relação ao nome da pessoa ser pronunciado e escrito corretamente, mas aqui falaremos a respeito da importância dos rosários, focalizando na Mala budista.
Como a nação brasileira só tem quinhentos anos, é preciso sempre lembrar que os conhecimentos tibetanos são registrados há mais de três mil anos - desde a contemplação à medicina oriental. A Mala tem mais ou menos essa idade. Ela é composta de 108 contas e é utilizada para recitar as orações budistas chamadas mantras. Os mantras são criados por seres muito elevados e carregam consigo o poder de seus criadores porque eles sabem utilizar as chaves do universo.
No budismo, os lamas são as pessoas credenciadas para criar mantras, geralmente ele é também médico, no sentido geral oriental e considera o ser humano integral, com corpo, mente, emoção e espírito.
O budismo dá prioridade à leitura e ao conhecimento. As bibliotecas são riquíssimas. Há inúmeras instruções sobre a utilização da Mala e uma delas é: recitar o mesmo mantra 108 vezes, por nove dias, focalizando um objetivo para materializá-lo.
O budismo é uma filosofia de vida e pode ser praticada por qualquer pessoa, não é uma religião. Não é só focalizar, mas visualizar, criar e manifestar no mundo físico, como era ensinado no Egito antigo. Por exemplo, OM MANY PAD ME HUM, relacionado à compaixão, deve ser recitado 108 vezes por nove dias ao mesmo tempo em que você visualizar [para materializar no mundo físico] o objetivo desejado, que, obviamente, tem que ser algo elevado, com amor.
O tibetano utiliza a Mala no pescoço ou enrolado no braço esquerdo porque não é um objeto de adoração. No budismo, não existem objetos de adoração. Os objetos e as estátuas, por exemplo, existem como referência. O simples fato de recitar um mantra altera a vibração energética da pessoa e do lugar onde ela está.
A mesma coisa também se aplica ao rosário católico, ensinado pela Senhora de Fátima. Ela sabe que ao recitar o rosário há alteração do padrão eletromagnético e isso pode ser medido com altímetro. A destruição da Segundo Guerra Mundial não atingiu Portugal, onde havia na época uma quantidade imensa de devotos de Fátima. Medir o lugar onde eu faço orações e o nível de eletromagnetismo é alto, atingindo um raio de quase seis metros quadrados. Isso pode ser criado em qualquer lugar, até no ambiente de trabalho, na clínica, no hospital, em qualquer lugar.
O poder da palavra está ligado ao poder da repetição, a criação das formas através do pensamento, da mente. Tanto os mantras tibetanos, como as orações católicas, já fazem parte do que se chama de Inconsciente Coletivo, ou seja, a torneira eletromagnética do amor e da bondade que existe ao redor dos eixos da terra.
Com relação aos nomes, há os 72 nomes sagrados que só ao pronunciá-los a luz se manifesta. Quando se pronuncia o nome de uma entidade elevada, por exemplo, Jesus, Kuan Yin, Fátima, imediatamente é criada uma conexão como uma rede de internet. A Mala, juntamente com mantras e orações, purifica a mente, reconhece a Si Mesmo como ser de luz, imagem e semelhança de Deus.
tribunaregiao.com.br
MANTRA PARA UMA VIDA SAUDÁVEL E ABUDANTE
Cada aspecto ou manifestação do brahman seja grosseira ou sutil, física ou abstrata tem a sua própria vibração. Os rishis personificaram estas vibrações em deuses e deusas. Por ex.: Brahma, Vishnu, Shiva, Fogo, Terra, Ar, Água, Ganapati, Kártikeya, Laxmí, Kalí, Durgá etc., e combinaram as letras produzindo palavras que têm poder de invocar estas entidades, e estão em total harmonia com a energia que a entidade correspondente representa. Este conjunto de palavras chama-se MANTRA.
A emissão do som pelo homem tem quatro estágios - para, pashyanti, madhyama e vaikhari. Nos primeiros três estágios o som não é audível e o processo começa no primeiro chakra - básico. No terceiro estágio o som chega ao quarto chakra - coração, aonde o som está quase formado e no último estágio, o som é ouvido através do Quinto chakra - Laríngeo.
Na Índia o Jaimuni foi primeiro a anunciar que o som é eterno e é a matriz da toda criação. O som no estado latente já existiu antes da vibração. Assim, não existe vácuo no universo tudo esta preenchido por este som estático. As propriedades do som mudam conforme a frequência, amplitude, entonação, volume, harmonia, pronuncia, ritmo etc. A energia do som deve ser organizada e canalizada para produzir certos resultados e isto é feito através dos mantras.
Os mantras são baseados na combinação certa de letras e quando cantados de maneira especifica produzem certos efeitos no nosso organismo, não só no plano físico, mas também no plano mental e espiritual. As letras do mantra são representações das sequências definidas do som que, para produzir o efeito desejado, devem ser pronunciadas corretamente e seguindo as regras da música - o sur [escala] e ritmo.
Ao pronunciar os mantras, certas vibrações sonoras são geradas e com a prática contínua criam o poder de trazer as energias da respectiva divindade dentro da pessoa. Quando a divindade é realizada ou é atingido o domínio sobre o mantra, o praticante recebe o poder que supostamente reside na divindade.
Para cada mantra existe um rishi (Criador) e um Deus (Entidade). A palavra mantra significa: fórmula sagrada. Literalmente Man em sânscrito quer dizer mente (o revestimento da mente), em sentido amplo Tra significa disciplinar, então, mantra seria disciplinar a mente.
Os mantras ligam de maneira muito especial, os aspectos subjetivo e objetivo da realidade. Segue um exemplo para ilustrar esta função: o rei insiste com o ministro chefe, que é avançado espiritualmente e recita mantras, para ensinar a ele o seu mantra. O ministro hesita e nega, mas o rei insiste. O ministro ordena ao guarda-costas a prender o rei. Depois de várias tentativas, sem resultado, o rei se aborrece e ordena prender o ministro. No momento seguinte, o ministro preso dá risada e explica ao rei que nos dois casos, a ordem era a mesma e quem recebeu também mas, somente em um caso, foi cumprida. Em relação ao mantra, o resultado depende do preparo espiritual de quem o recita.
As palavras e sílabas não têm só o som, mas também têm significados que não são tão aparentes para os que ouvem só o som. As palavras dos mantras recitadas corretamente tornam-se entidades vivas e transcendem o plano mental quando é compreendida a mensagem e a vibração delas.
Certos sons, quando articulados produzem efeitos no Akasha, que por sua vez colocam a fonte em comunicação com planos superiores. Quanto maior a articulação, melhor será a qualidade da comunicação. A natureza deste efeito pode ser não explicada pelo atual conhecimento da física mas existe uma relação entre o som e seu efeito no Akasha. Estes sons são conhecidos como as letras do alfabeto sânscrito e os mantras são compostos por estas letras. Como representam diferentes aspectos da energia cósmica, não são destituídos de poder, por isso antes de invocar uma força particular deve-se compreender muito bem a natureza desta força.
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MANTRA PALAVRA TEM PODER DE MATERIALIZAÇÃO
Muçulmanos, hindus e budistas utilizam algo parecido com o rosário católico, cada um é utilizado de uma forma, mas de um modo geral eles servem para que o devoto não se perca nas orações. No budismo tibetano e na língua sânscrita, o rosário chama-se Mala. Essa preocupação em contar as orações está ligada ao conhecimento antigo, segundo o qual é preciso expressar tantas vezes uma palavra ou uma oração para que ela se materialize no mundo físico.
Já é do conhecimento de vários povos de que a palavra tem poder. Ela cria uma forma mental, daí o que chamamos de forma-pensamento. Por exemplo, o nome da pessoa, quando é chamado e pronunciado corretamente, dá sustentação terrena à pessoa. Por isso que os apelidos não são recomendados e aqueles nomes que facilmente tornam-se diminutivos devem ser evitados. Por exemplo, quase todo Carlos vira Carlinhos. Quase toda Elizabete vira Betinha. Há muita coisa com relação ao nome da pessoa ser pronunciado e escrito corretamente, mas aqui falaremos a respeito da importância dos rosários, focalizando na Mala budista.
Como a nação brasileira só tem quinhentos anos, é preciso sempre lembrar que os conhecimentos tibetanos são registrados há mais de três mil anos - desde a contemplação à medicina oriental. A Mala tem mais ou menos essa idade. Ela é composta de 108 contas e é utilizada para recitar as orações budistas chamadas mantras. Os mantras são criados por seres muito elevados e carregam consigo o poder de seus criadores porque eles sabem utilizar as chaves do universo.
No budismo, os lamas são as pessoas credenciadas para criar mantras, geralmente ele é também médico, no sentido geral oriental e considera o ser humano integral, com corpo, mente, emoção e espírito.
O budismo dá prioridade à leitura e ao conhecimento. As bibliotecas são riquíssimas. Há inúmeras instruções sobre a utilização da Mala e uma delas é: recitar o mesmo mantra 108 vezes, por nove dias, focalizando um objetivo para materializá-lo.
O budismo é uma filosofia de vida e pode ser praticada por qualquer pessoa, não é uma religião. Não é só focalizar, mas visualizar, criar e manifestar no mundo físico, como era ensinado no Egito antigo. Por exemplo, OM MANY PAD ME HUM, relacionado à compaixão, deve ser recitado 108 vezes por nove dias ao mesmo tempo em que você visualizar [para materializar no mundo físico] o objetivo desejado, que, obviamente, tem que ser algo elevado, com amor.
O tibetano utiliza a Mala no pescoço ou enrolado no braço esquerdo porque não é um objeto de adoração. No budismo, não existem objetos de adoração. Os objetos e as estátuas, por exemplo, existem como referência. O simples fato de recitar um mantra altera a vibração energética da pessoa e do lugar onde ela está.
A mesma coisa também se aplica ao rosário católico, ensinado pela Senhora de Fátima. Ela sabe que ao recitar o rosário há alteração do padrão eletromagnético e isso pode ser medido com altímetro. A destruição da Segundo Guerra Mundial não atingiu Portugal, onde havia na época uma quantidade imensa de devotos de Fátima. Medir o lugar onde eu faço orações e o nível de eletromagnetismo é alto, atingindo um raio de quase seis metros quadrados. Isso pode ser criado em qualquer lugar, até no ambiente de trabalho, na clínica, no hospital, em qualquer lugar.
O poder da palavra está ligado ao poder da repetição, a criação das formas através do pensamento, da mente. Tanto os mantras tibetanos, como as orações católicas, já fazem parte do que se chama de Inconsciente Coletivo, ou seja, a torneira eletromagnética do amor e da bondade que existe ao redor dos eixos da terra.
Com relação aos nomes, há os 72 nomes sagrados que só ao pronunciá-los a luz se manifesta. Quando se pronuncia o nome de uma entidade elevada, por exemplo, Jesus, Kuan Yin, Fátima, imediatamente é criada uma conexão como uma rede de internet. A Mala, juntamente com mantras e orações, purifica a mente, reconhece a Si Mesmo como ser de luz, imagem e semelhança de Deus.
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MANTRA PARA UMA VIDA SAUDÁVEL E ABUDANTE
Já temos prova científica, hoje, daquilo que o esoterismo e as mais antigas religiões vêm nos ensinando, ou seja: o poder da oração, o poder da entrega a Deus (ou Absoluto, Mente Cósmica Universal, Infinita Consciência, como queiramos chamá-Lo). O poder da mente positiva atrai cura, abundância, prosperidade e equilíbrio.
As pesquisas mostram que curam-se mais depressa as pessoas que têm o hábito de orar e meditar. Essas pessoas também encontram mais rapidamente saída para os problemas e são menos propensas a um dos males que mais vem atingindo a humanidade, raiz de muitas doenças psicossomáticas: a depressão.
“Da mesma forma que Deus criou o mundo pelo PENSAMENTO e pela PALAVRA, pode o homem criar o seu mundo como lhe aprouver, pelo seu pensamento e pela sua palavra.” Se tiverdes um conhecimento geral da Doutrina Oculta, sabeis que sois constituídos da forma seguinte:
01. O vosso EU SOU, que é um fragmento do Espírito Divino, denominado o Cristo interno, pelos esoteristas, e o Superconsciente, pela psicologia moderna.
02. A vossa Mente Consciente, que é a sede de vossa Razão ou Consciência exterior, também denominada Inteligência.
03. A vossa Mente Subconsciente, que é a sede da memória e o depósito dos pensamentos, emoções e reações de vosso passado. Nela se acha acumulado tudo o que aprendestes de verdade e de erro em vosso passado.
04. O vosso corpo físico.
As ideias acumuladas em nossa mente subconsciente constituem um fardo . Elas nos levam a repetir condições que já não fazem parte do nosso presente, entravando ideias novas e progressistas do Superconsciente.
As afirmações positivas provocam a manifestação imediata do nosso Superconsciente, desde que estejam embasadas nas leis cósmicas universais e desde que sejam pronunciadas com energia, convicção e SEM ANSIEDADE.
“O sentimento profundo de calma e tranquilidade absoluta durante o tempo em que fizerdes a vossa afirmação é prova certa de que vosso pedido foi atendido e as forças divinas entraram em ação para executá-lo”.
“ Quando pretenderdes obter alguma coisa do Cristo interno, não abandoneis o vosso pedido enquanto ele não vos der um sinal de que foi aceito. Esse sinal é um sentimento de ABSOLUTA CALMA MENTAL e a convicção íntima de que a dificuldade está resolvida. Quando tiverdes chegado a esse resultado, sentireis uma inefável vibração de HARMONIA com tudo o que vos rodeia, um sentimento da mais perfeita JUSTIÇA reinará em vosso coração e a mais clara percepção da VERDADE brilhará em vossa mente e, acima de tudo, tereis o completo alívio de vosso fardo”.
Escolhemos algumas afirmações com as quais deveremos começar o nosso dia.
Elas deverão ser feitas assim que acordarmos. Poderemos sentar com a coluna ereta e repeti-las.
Seja feita a Tua Vontade hoje! Hoje é um dia de realização completa. Dou graças a Deus pelo dia de hoje. Milagres seguirão milagres e as maravilhas nunca cessarão! A Infinita Inteligência me provê de tudo o que me pertence por direito divino!
Formo agora os meus registros perfeitos por meio do meu Eu Superior - os registros de Saúde, Riqueza, Amor e Perfeita Expressão própria! Espírito Infinito, abri o caminho de maior abundância para mim. Atraio, como um ímã irresistível, todas as dádivas que me pertencem por direito divino!
O Divino Desígnio de minha vida se realiza agora. Ocupo o lugar que me compete e que ninguém mais pode ocupar. Executo agora as coisas que posso efetuar e ninguém mais pode fazer. Desapego-me de tudo o que não for divinamente designado para mim e, neste momento, se realizará o plano perfeito de minha vida.
Todas as portas se abrem para surpresas agradáveis e o Plano Divino da minha vida se realiza rapidamente pela Graça. Vejo agora claramente o plano perfeito da minha vida. O entusiasmo divino me anima e cumpro agora o meu destino supremo! Sou um perfeito instrumento não-resistente para Deus agir e Seu plano perfeito para eu executar se manifesta agora de um modo maravilhoso!
Atraio agora da Substância Universal, com irresistível poder e determinação, aquilo que é meu por Direito Divino. Tudo o que é meu por Direito Divino me é encaminhado agora e me chega com grandes avalanches de abundância, pela graça e de um modo milagroso. Surpresas felizes me sucedem diariamente. “Vejo com admiração o que se acha na minha frente”.
Mantras para perdoar (*) (*) Estas afirmações deverão ser feitas duas vezes ao dia, no mínimo. A limpeza da nossa mente, a purificação dos nossos sentimentos começa com o perdão.
Apelo para a Lei do Perdão. Estou livre de erros e suas consequências. Acho-me sob a Graça e não sob a lei cármica. Coloco-me nas mãos do Infinito Amor e da Infinita Sabedoria; que a Ideia Divina se realize agora! Expresso o meu amor e perdão pelos meus pensamentos, palavras e atos, e abençoo a todos os que me causaram sofrimento. Abençoados sejam os que, pelo sofrimento, me ensinaram a amar desinteressadamente os meus semelhantes.
A Luz do Cristo interno dissolve em mim todo temor, dúvida, ódio e ressentimento. O amor divino circula em mim, formando uma irresistível corrente magnética. Só vejo a perfeição e atraio o que é meu por lei divina.
Toda limitação é uma ilusão da mente comum. Sempre há uma saída de toda situação pela graça de Deus. Sou livre para executar a vontade de Deus. Não resisto a esta situação. Coloco-a nas mãos do Infinito Amor e Sabedoria. QUE A IDÉIA DIVINA SE REALIZE AGORA! O que é meu por Direito Divino nunca me pode ser tirado. O plano perfeito de Deus para mim se apoia numa rocha inabalável. Sou rodeado pela Luz Branca de Cristo, através da qual nada negativo pode penetrar.
Sou um ente espiritual; meu corpo é perfeito e formado à imagem e semelhança de Deus. A luz do Cristo interno irradia-se sobre todas as minhas células, vitalizando-as. Dou graças a Deus pela minha irradiante saúde.
Pratique! O mundo precisa de pensamentos positivos! Toda mudança começa dentro de nós! E repasse! Há muitas pessoas esperando por este toque para mudar suas vidas! Deus te abençoe!
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MANTRAS SÃO VETORES DE PODER No Tibete, a tradição budista admite que a recitação dos mantras traz efeitos benéficos, essas palavras podem agir sobre a mente.
As palavras vibram através do som pronunciado, elas são os vetores de um poder muito grande. É um sinal claro de seu poder, que é exercido em vários domínios, como se pode constatar facilmente.
Além disso, todo mundo sabe a importância que as palavras desempenham em nossos estudos, dos quais são um veículo indispensável. Um provérbio tibetano salienta muito bem a força da palavra:
As pesquisas mostram que curam-se mais depressa as pessoas que têm o hábito de orar e meditar. Essas pessoas também encontram mais rapidamente saída para os problemas e são menos propensas a um dos males que mais vem atingindo a humanidade, raiz de muitas doenças psicossomáticas: a depressão.
“Da mesma forma que Deus criou o mundo pelo PENSAMENTO e pela PALAVRA, pode o homem criar o seu mundo como lhe aprouver, pelo seu pensamento e pela sua palavra.” Se tiverdes um conhecimento geral da Doutrina Oculta, sabeis que sois constituídos da forma seguinte:
01. O vosso EU SOU, que é um fragmento do Espírito Divino, denominado o Cristo interno, pelos esoteristas, e o Superconsciente, pela psicologia moderna.
02. A vossa Mente Consciente, que é a sede de vossa Razão ou Consciência exterior, também denominada Inteligência.
03. A vossa Mente Subconsciente, que é a sede da memória e o depósito dos pensamentos, emoções e reações de vosso passado. Nela se acha acumulado tudo o que aprendestes de verdade e de erro em vosso passado.
04. O vosso corpo físico.
As ideias acumuladas em nossa mente subconsciente constituem um fardo . Elas nos levam a repetir condições que já não fazem parte do nosso presente, entravando ideias novas e progressistas do Superconsciente.
As afirmações positivas provocam a manifestação imediata do nosso Superconsciente, desde que estejam embasadas nas leis cósmicas universais e desde que sejam pronunciadas com energia, convicção e SEM ANSIEDADE.
“O sentimento profundo de calma e tranquilidade absoluta durante o tempo em que fizerdes a vossa afirmação é prova certa de que vosso pedido foi atendido e as forças divinas entraram em ação para executá-lo”.
“ Quando pretenderdes obter alguma coisa do Cristo interno, não abandoneis o vosso pedido enquanto ele não vos der um sinal de que foi aceito. Esse sinal é um sentimento de ABSOLUTA CALMA MENTAL e a convicção íntima de que a dificuldade está resolvida. Quando tiverdes chegado a esse resultado, sentireis uma inefável vibração de HARMONIA com tudo o que vos rodeia, um sentimento da mais perfeita JUSTIÇA reinará em vosso coração e a mais clara percepção da VERDADE brilhará em vossa mente e, acima de tudo, tereis o completo alívio de vosso fardo”.
Escolhemos algumas afirmações com as quais deveremos começar o nosso dia.
Elas deverão ser feitas assim que acordarmos. Poderemos sentar com a coluna ereta e repeti-las.
Seja feita a Tua Vontade hoje! Hoje é um dia de realização completa. Dou graças a Deus pelo dia de hoje. Milagres seguirão milagres e as maravilhas nunca cessarão! A Infinita Inteligência me provê de tudo o que me pertence por direito divino!
Formo agora os meus registros perfeitos por meio do meu Eu Superior - os registros de Saúde, Riqueza, Amor e Perfeita Expressão própria! Espírito Infinito, abri o caminho de maior abundância para mim. Atraio, como um ímã irresistível, todas as dádivas que me pertencem por direito divino!
O Divino Desígnio de minha vida se realiza agora. Ocupo o lugar que me compete e que ninguém mais pode ocupar. Executo agora as coisas que posso efetuar e ninguém mais pode fazer. Desapego-me de tudo o que não for divinamente designado para mim e, neste momento, se realizará o plano perfeito de minha vida.
Todas as portas se abrem para surpresas agradáveis e o Plano Divino da minha vida se realiza rapidamente pela Graça. Vejo agora claramente o plano perfeito da minha vida. O entusiasmo divino me anima e cumpro agora o meu destino supremo! Sou um perfeito instrumento não-resistente para Deus agir e Seu plano perfeito para eu executar se manifesta agora de um modo maravilhoso!
Atraio agora da Substância Universal, com irresistível poder e determinação, aquilo que é meu por Direito Divino. Tudo o que é meu por Direito Divino me é encaminhado agora e me chega com grandes avalanches de abundância, pela graça e de um modo milagroso. Surpresas felizes me sucedem diariamente. “Vejo com admiração o que se acha na minha frente”.
Mantras para perdoar (*) (*) Estas afirmações deverão ser feitas duas vezes ao dia, no mínimo. A limpeza da nossa mente, a purificação dos nossos sentimentos começa com o perdão.
Apelo para a Lei do Perdão. Estou livre de erros e suas consequências. Acho-me sob a Graça e não sob a lei cármica. Coloco-me nas mãos do Infinito Amor e da Infinita Sabedoria; que a Ideia Divina se realize agora! Expresso o meu amor e perdão pelos meus pensamentos, palavras e atos, e abençoo a todos os que me causaram sofrimento. Abençoados sejam os que, pelo sofrimento, me ensinaram a amar desinteressadamente os meus semelhantes.
A Luz do Cristo interno dissolve em mim todo temor, dúvida, ódio e ressentimento. O amor divino circula em mim, formando uma irresistível corrente magnética. Só vejo a perfeição e atraio o que é meu por lei divina.
Toda limitação é uma ilusão da mente comum. Sempre há uma saída de toda situação pela graça de Deus. Sou livre para executar a vontade de Deus. Não resisto a esta situação. Coloco-a nas mãos do Infinito Amor e Sabedoria. QUE A IDÉIA DIVINA SE REALIZE AGORA! O que é meu por Direito Divino nunca me pode ser tirado. O plano perfeito de Deus para mim se apoia numa rocha inabalável. Sou rodeado pela Luz Branca de Cristo, através da qual nada negativo pode penetrar.
Sou um ente espiritual; meu corpo é perfeito e formado à imagem e semelhança de Deus. A luz do Cristo interno irradia-se sobre todas as minhas células, vitalizando-as. Dou graças a Deus pela minha irradiante saúde.
Pratique! O mundo precisa de pensamentos positivos! Toda mudança começa dentro de nós! E repasse! Há muitas pessoas esperando por este toque para mudar suas vidas! Deus te abençoe!
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MANTRAS SÃO VETORES DE PODER No Tibete, a tradição budista admite que a recitação dos mantras traz efeitos benéficos, essas palavras podem agir sobre a mente.
As palavras vibram através do som pronunciado, elas são os vetores de um poder muito grande. É um sinal claro de seu poder, que é exercido em vários domínios, como se pode constatar facilmente.
Além disso, todo mundo sabe a importância que as palavras desempenham em nossos estudos, dos quais são um veículo indispensável. Um provérbio tibetano salienta muito bem a força da palavra:
As palavras não tem nem pontas, nem corte,
Mas podem ferir o coração de um homem.
Mas podem ferir o coração de um homem.
Os tantras ensinam que o corpo do ser humano é inervado por uma rede de 72 mil canais sutis (sânsc. nadis), cujas extremidades acredita-se terem a forma de letras, mais particularmente das dezesseis vogais e das trinta consoantes do alfabeto sânscrito. Os ventos (sânsc.prana) que circulam nos canais são influenciados por essas formas, o que explica o fato de os humanos possuírem a faculdade de produzir uma grande variedade de sons, cuja combinação proporciona a riqueza da língua. A estrutura da rede dos canais sutis parece muito menos elaborada dos animais; é por isso que só dispõe de pouquíssimos sons para se comunicarem.
Um sexto elemento
Contudo, a configuração dos canais sutis não basta para conferir a possibilidade de se exprimir de maneira complexa. O corpo e a mente são, com efeito, compostos por cinco elementos: a terra, o fogo, o ar e o espaço. Os humanos possuem, um sexto elemento que falta aos animais: o elemento consciência primordial (sânsc. jnana).
Por causa desse elemento, o corpo humano é chamado "corpo vajra sêxtuplo". A consciência primordial permite, de um lado, exprimir-se com ajuda de um vocábulo muito amplo e, de outro lado, compreender o sentido do que nos é dito. Ela permite também a reflexão, a informação e o conhecimento.
Os mantras constituem um aspecto da linguagem cuja criação requer capacidades particulares. Tomemos alguém que tenha atingido um nível já bastante superior em relação à humanidade comum: a primeira terra de bodhisattva. Ele possui doze poderes cêntuplos: a capacidade de conhecer os acontecimentos de cem vidas passadas e de cem vidas futuras, de ir a cem campos puros simultaneamente, de escutar simultaneamente o ensinamento de cem buddhas, de permanecer ao mesmo tempo em cem estados meditativos, etc. Entretanto, mesmo um tal ser não pode criar um mantra.
À medida que um bodhisattva percorre a seqüência das dez terras, a potência de seus doze poderes é multiplicada por dez. Chegando à sétima terra, ele fica, além disso, totalmente livre do véu das emoções conflituosas. Mas, a faculdade de compor um mantra ainda lhe é vedada.
Na oitava terra, é produzida uma nova etapa na progressão do bodhisattva que confere à sua mente dez domínios: sobre a duração da vida, sobre os estados de absorção meditativa, etc., e principalmente, sobre o sentido das palavras, tanto que, a partir desse nível, a composição dos mantras torna-se possível.
Na décima terra, graças à "meditação semelhante ao vajra", o bodhisattva atinge a realização última, o estado de Buddha. Um Buddha que possui a onisciência tem, por definição, a faculdade de criar todas as categorias de mantras.
É apenas no nível das três últimas terras de bodhisattva, as "três terras puras", e do estado de Buddha, que a visão de todos os elementos que compõem o samsara e o nirvana é suficientemente vasta para que as implicações dos sons e das palavras sejam perfeitamente compreendidas, o que autoriza a enunciação de um mantra.
Os mantras assim criados veiculam o poder de purificar a mente e tornar evidente sua verdadeira natureza. Portanto, sua função é extremamente benéfica.
Tomemos como exemplo o mantra de Avalokita (Chenrezi), dito "mantra de seis sílabas",
Om Mani Peme Hung
Atribui-se a cada uma das sílabas os seguintes poderes:
Um sexto elemento
Contudo, a configuração dos canais sutis não basta para conferir a possibilidade de se exprimir de maneira complexa. O corpo e a mente são, com efeito, compostos por cinco elementos: a terra, o fogo, o ar e o espaço. Os humanos possuem, um sexto elemento que falta aos animais: o elemento consciência primordial (sânsc. jnana).
Por causa desse elemento, o corpo humano é chamado "corpo vajra sêxtuplo". A consciência primordial permite, de um lado, exprimir-se com ajuda de um vocábulo muito amplo e, de outro lado, compreender o sentido do que nos é dito. Ela permite também a reflexão, a informação e o conhecimento.
Os mantras constituem um aspecto da linguagem cuja criação requer capacidades particulares. Tomemos alguém que tenha atingido um nível já bastante superior em relação à humanidade comum: a primeira terra de bodhisattva. Ele possui doze poderes cêntuplos: a capacidade de conhecer os acontecimentos de cem vidas passadas e de cem vidas futuras, de ir a cem campos puros simultaneamente, de escutar simultaneamente o ensinamento de cem buddhas, de permanecer ao mesmo tempo em cem estados meditativos, etc. Entretanto, mesmo um tal ser não pode criar um mantra.
À medida que um bodhisattva percorre a seqüência das dez terras, a potência de seus doze poderes é multiplicada por dez. Chegando à sétima terra, ele fica, além disso, totalmente livre do véu das emoções conflituosas. Mas, a faculdade de compor um mantra ainda lhe é vedada.
Na oitava terra, é produzida uma nova etapa na progressão do bodhisattva que confere à sua mente dez domínios: sobre a duração da vida, sobre os estados de absorção meditativa, etc., e principalmente, sobre o sentido das palavras, tanto que, a partir desse nível, a composição dos mantras torna-se possível.
Na décima terra, graças à "meditação semelhante ao vajra", o bodhisattva atinge a realização última, o estado de Buddha. Um Buddha que possui a onisciência tem, por definição, a faculdade de criar todas as categorias de mantras.
É apenas no nível das três últimas terras de bodhisattva, as "três terras puras", e do estado de Buddha, que a visão de todos os elementos que compõem o samsara e o nirvana é suficientemente vasta para que as implicações dos sons e das palavras sejam perfeitamente compreendidas, o que autoriza a enunciação de um mantra.
Os mantras assim criados veiculam o poder de purificar a mente e tornar evidente sua verdadeira natureza. Portanto, sua função é extremamente benéfica.
Tomemos como exemplo o mantra de Avalokita (Chenrezi), dito "mantra de seis sílabas",
Om Mani Peme Hung
Atribui-se a cada uma das sílabas os seguintes poderes:
Elas fecham a porta dos renascimentos nas seis classes de seres do samsara;
Elas eliminam as seis emoções conflituosas de base:
Elas permitem realizar as seis sabedorias;
Elas conduzem à prática perfeita das seis paramitas, etc.
Elas eliminam as seis emoções conflituosas de base:
Elas permitem realizar as seis sabedorias;
Elas conduzem à prática perfeita das seis paramitas, etc.
Essas qualidades extraordinárias do mantra de seis sílabas foram descritas pelo próprio Buddha, assim como por Guru Padmasambhava.
Os mantras foram enunciados pelos buddhas e pelos bodhisattvas com ajuda das palavras e sons da língua sânscrita, considerada como língua ideal sobre a terra, superior a qualquer outra. Como o som desempenha um papel muito importante no uso dos mantras, os tibetanos nunca os traduziram para sua língua, mas os transcreveram graças a um sistema de transliteração que permite conservar o som sânscrito, utilizando o alfabeto tibetano.
Assim, eles preservaram o poder espiritual inerente à sonoridade sânscrita e à enunciação original do mantra. Os efeitos dos mantras são muito vastos e muito poderosos.
kalu.dharmanet.com.br
Solange Christtine Venturahttp://www.curaeascensao.com.br
Os mantras foram enunciados pelos buddhas e pelos bodhisattvas com ajuda das palavras e sons da língua sânscrita, considerada como língua ideal sobre a terra, superior a qualquer outra. Como o som desempenha um papel muito importante no uso dos mantras, os tibetanos nunca os traduziram para sua língua, mas os transcreveram graças a um sistema de transliteração que permite conservar o som sânscrito, utilizando o alfabeto tibetano.
Assim, eles preservaram o poder espiritual inerente à sonoridade sânscrita e à enunciação original do mantra. Os efeitos dos mantras são muito vastos e muito poderosos.
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