por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br
Parto do princípio que é mais fácil não acreditar do que acreditar na existência de vidas passadas, porque crer na imortalidade do espírito exige em tese uma boa argumentação, que é o que tentaremos fazer neste artigo, ao elaborarmos o argumento através da própria experiência.
Pois bem, para mim a crença na reencarnação é fundamentada em vários aspectos e fatos, que se somados, tornam-se uma comprovação não "oficialmente" científica da existência de vidas passadas no currículo de cada indivíduo inteligente que vive no planeta Terra.
Independentemente de religião, a crença na continuidade da vida, após a morte do corpo físico, acompanhou a trajetória dos povos primitivos que afirmavam contatar com os espíritos de pessoas mortas em suas cerimônias. Esta cultura espiritualista esteve presente em todos os continentes, inclusive nas Américas do sul, central e do norte, representada por diversas culturas indígenas.
Apesar de hoje ser um tema polêmico, a crença na imortalidade do espírito, na verdade, é multimilenar e já existia bem antes da era cristã. Portanto, ao resgatarmos este elo de ligação com o surgimento, a partir do século vinte, de novos métodos psicoterapêuticos de investigação do inconsciente além da vida intrauterina, e com a evolução científica da medicina relacionada ao surgimento de disciplinas no ensino superior, seminários e congressos que abordam a temática da vida além da morte, construiremos a nossa argumentação, que passa pela experiência profissional, de âmbito suprasensorial e como trabalhador espírita.
Como registramos anteriormente, crer na imortalidade da alma é complicado porque invade um paradigma construído por interesses que determinaram que o renascimento do espírito em outro corpo físico não existe. Interesses ligados ao poder político-religioso que fortaleceu-se na Idade Média européia e cuja mentalidade arraigada à cultura da época, propagou-se através dos imigrantes europeus que colonizaram as terras do Novo Mundo.
Com o enfraquecimento das culturas locais através do quase extermínio dos índios, consolidou-se a cultura dos dominadores, que na sua grande maioria, não acreditavam na imortalidade do espírito. Criou forma, a partir de então, o paradigma ocidental que rejeitava a possibilidade do renascimento do espírito e, subjetivamente, considerava a percepção sensorial como referência de realidade da vida humana. Cristalizou-se, desta forma, a cultura materialista e seu respectivo senso de realidade limitado aos cinco sentidos.
No entanto, não há o que dure para sempre, nem conhecimento que seja imutável. Com a ação do tempo, esta mentalidade passa por um período de adaptação às exigências de novos conhecimentos que agregam-se à trajetória humana no planeta Terra. Período de muitas descobertas e experiências que começam a pressionar o modelo materialista e o seu senso de realidade.
Nesta direção, a minha experiência é apenas mais uma entre inúmeras espalhadas pelo mundo. Experiência que reuniu durante três semanas uma sequência de regressões espontâneas durante o sono noturno, o que contribuiu de uma forma especial no meu processo de autoconhecimento.
A experiência que levou-me à certeza absoluta da imortalidade do espírito, baseada no acompanhamento de centenas de regressões nas quais os pacientes foram pessoas comuns em outras vidas e não celebridades da história mundial. Indivíduos, que na sua grande maioria, apresentaram uma impressionante e inquestionável associação entre passado e presente no seu modelo comportamental. Experiências regressivas que fizeram emergir da inconsciência um rico material para ser interpretado e elaborado durante o processo psicoterapêutico.
Experiência compartilhada com companheiros da seara espírita, através de reuniões mediúnicas que agregava em torno de uma mesa, pessoas respeitáveis que doavam o seu tempo para o exercício do amor fraternal pelo vínculo da mediunidade.
Experiência associada ao sexto sentido através de contatos durante o sono com entes queridos que passaram para o plano espiritual. E por intermédio da faculdade mediúnica da intuição e também da inspiração pelo vínculo espiritual.
Experiências decorrentes do conhecimento acumulado e da práxis, que se somadas a outras experiências pelo mundo afora, reforçam a certeza e a crença de que a nossa natureza interdimensional esteja intrinsecamente associada ao que os espíritas chamam de reencarnação.
Portanto, nesta fase de lenta mudança do paradigma ocidental a qual nos encontramos, o que era considerado "tabu" passa a ser percebido através de um outro olhar. Um olhar que contempla um novo tempo de transformações e de muita luz para a humanidade.
Pois bem, para mim a crença na reencarnação é fundamentada em vários aspectos e fatos, que se somados, tornam-se uma comprovação não "oficialmente" científica da existência de vidas passadas no currículo de cada indivíduo inteligente que vive no planeta Terra.
Independentemente de religião, a crença na continuidade da vida, após a morte do corpo físico, acompanhou a trajetória dos povos primitivos que afirmavam contatar com os espíritos de pessoas mortas em suas cerimônias. Esta cultura espiritualista esteve presente em todos os continentes, inclusive nas Américas do sul, central e do norte, representada por diversas culturas indígenas.
Apesar de hoje ser um tema polêmico, a crença na imortalidade do espírito, na verdade, é multimilenar e já existia bem antes da era cristã. Portanto, ao resgatarmos este elo de ligação com o surgimento, a partir do século vinte, de novos métodos psicoterapêuticos de investigação do inconsciente além da vida intrauterina, e com a evolução científica da medicina relacionada ao surgimento de disciplinas no ensino superior, seminários e congressos que abordam a temática da vida além da morte, construiremos a nossa argumentação, que passa pela experiência profissional, de âmbito suprasensorial e como trabalhador espírita.
Como registramos anteriormente, crer na imortalidade da alma é complicado porque invade um paradigma construído por interesses que determinaram que o renascimento do espírito em outro corpo físico não existe. Interesses ligados ao poder político-religioso que fortaleceu-se na Idade Média européia e cuja mentalidade arraigada à cultura da época, propagou-se através dos imigrantes europeus que colonizaram as terras do Novo Mundo.
Com o enfraquecimento das culturas locais através do quase extermínio dos índios, consolidou-se a cultura dos dominadores, que na sua grande maioria, não acreditavam na imortalidade do espírito. Criou forma, a partir de então, o paradigma ocidental que rejeitava a possibilidade do renascimento do espírito e, subjetivamente, considerava a percepção sensorial como referência de realidade da vida humana. Cristalizou-se, desta forma, a cultura materialista e seu respectivo senso de realidade limitado aos cinco sentidos.
No entanto, não há o que dure para sempre, nem conhecimento que seja imutável. Com a ação do tempo, esta mentalidade passa por um período de adaptação às exigências de novos conhecimentos que agregam-se à trajetória humana no planeta Terra. Período de muitas descobertas e experiências que começam a pressionar o modelo materialista e o seu senso de realidade.
Nesta direção, a minha experiência é apenas mais uma entre inúmeras espalhadas pelo mundo. Experiência que reuniu durante três semanas uma sequência de regressões espontâneas durante o sono noturno, o que contribuiu de uma forma especial no meu processo de autoconhecimento.
A experiência que levou-me à certeza absoluta da imortalidade do espírito, baseada no acompanhamento de centenas de regressões nas quais os pacientes foram pessoas comuns em outras vidas e não celebridades da história mundial. Indivíduos, que na sua grande maioria, apresentaram uma impressionante e inquestionável associação entre passado e presente no seu modelo comportamental. Experiências regressivas que fizeram emergir da inconsciência um rico material para ser interpretado e elaborado durante o processo psicoterapêutico.
Experiência compartilhada com companheiros da seara espírita, através de reuniões mediúnicas que agregava em torno de uma mesa, pessoas respeitáveis que doavam o seu tempo para o exercício do amor fraternal pelo vínculo da mediunidade.
Experiência associada ao sexto sentido através de contatos durante o sono com entes queridos que passaram para o plano espiritual. E por intermédio da faculdade mediúnica da intuição e também da inspiração pelo vínculo espiritual.
Experiências decorrentes do conhecimento acumulado e da práxis, que se somadas a outras experiências pelo mundo afora, reforçam a certeza e a crença de que a nossa natureza interdimensional esteja intrinsecamente associada ao que os espíritas chamam de reencarnação.
Portanto, nesta fase de lenta mudança do paradigma ocidental a qual nos encontramos, o que era considerado "tabu" passa a ser percebido através de um outro olhar. Um olhar que contempla um novo tempo de transformações e de muita luz para a humanidade.
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