Mestre Serapis Bey
Chohan do Quarto Raio (Branco Cristal), sustenta os atributos divinos da pureza, ascensão, artes, ressurreição, autodisciplina e ordem.
Serapis Bey foi um rei-sacerdote em Atlântida, onde já atuava no Templo da Ascensão. Com a proximidade da queda da Atlântida, os oficiantes e guardiões das chamas sagradas foram avisados e, assim, ele fugiu com seu grupo se servidores da luz para Luxor, no Egito, onde ancorou o novo Templo da Ascensão. É do mesmo templo, posteriormente re-alocado para a Quarta Dimensão, que ele atua como dispensador do Quarto Raio para a humanidade, sustentando os atributos da pureza, ascensão, artes, ressurreição, autodisciplina e ordem.
Serapis Bey várias encarnações no Egito. As mais conhecidas foram como os faraós Akhenaton IV e Amenophis III (construtor do Templo de Tebas e de Karnak). Apaixonado por arquitetura, construiu noutra de suas encarnações, na Grécia, o famoso Parthenon. Tem sido grande construtor de templos, tanto físicos como internos, a serviço da Luz. Ascencionou no século IV a.C..
Diz o Mestre Serapis Bey:
"Sinto-me honrado em responder a qualquer pergunta relacionada com o emprego da poderosa Chama da Ascensão, cujo objetivo é elevar toda consciência à sua antiga e natural condição divina. Cada elétron de luz que flui prazerosa e ininterruptamente da Fonte do Universo ao vosso coração contém, latente, a virtude do Fogo Sagrado. O Fogo que abastece a vossa mesa e veste o vosso corpo; o Fogo que transmuta a vossa transgressão em harmonia; o Fogo que, tal como um elixir, restaura as forças que possuístes em tempos passados no Grande Sol Central, na esfera interna e também nesse mundo físico; o Fogo que, unido à Chama Cósmica, quando o vosso momentum estiver edificado, irá presentear-vos como grande acontecimento que conheceis como ascensão."
Quarto Raio Pureza, Ascensão, Ressurreição Diretor: Mestre Serapis Bay. Características: Pureza (Plano Imaculado), Ascensão. Energia da Chama: Queima o carma.
Local: Templo de Luxor - Egito.
Local: Templo de Luxor - Egito.
Servem no Quarto Raio:
Mestra: Lis.
Arcanjo: Arcanjo Gabriel e seu Complemento Divino Esperança.
Elohim: Elohim Claire e Bem Amada Astrea
Mestra: Lis.
Arcanjo: Arcanjo Gabriel e seu Complemento Divino Esperança.
Elohim: Elohim Claire e Bem Amada Astrea
Principados: Vehuel, Daniel, Hahasiah, Imamaiah, Nanael, Nithael
Mãe Maria e João, o Evangelista.
Membros da Fraternidade de Luxor.
Mãe Maria e João, o Evangelista.
Membros da Fraternidade de Luxor.
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Branco Cristal
A Chama Branca é a manifestação do Quarto Raio, conhecido como o Raio da Pureza e da Ascensão.
A idéia de pureza e de ascensão nem sempre é clara para nossa compreensão. Infelizmente nos afastamos muito da essência de nossa alma, que é naturalmente pura.
Contaminamos nossa mente com uma série de conceitos que se agregaram à nossa natureza crística desde o início de nossa vida no planeta Terra, maculando, assim, nosso ser e impedindo o contato natural e luminoso com nosso espírito.
Contaminamos nossa mente com uma série de conceitos que se agregaram à nossa natureza crística desde o início de nossa vida no planeta Terra, maculando, assim, nosso ser e impedindo o contato natural e luminoso com nosso espírito.
Em essência, somos puros e capazes de grandes realizações. A proposta da chama Branca é justamente o despertar desta força interna, porque ela está intimamente ligada aos compromissos cármicos que nos aprisionam e limitam nossa atuação.
É bom compreendermos o que vem a ser carma.
Nos universos superiores de Luz, carma está associado à própria força Divina, pois não existe carma livre de Deus.
Nos universos superiores de Luz, carma está associado à própria força Divina, pois não existe carma livre de Deus.
A sociedade ocidental faz mal uso desta palavra que, na sua origem, o sânscrito, quer dizer "ação".
Carma é ação e não punição pelo mal praticado.
Estamos ligados, evidentemente, aos frutos de nossas ações, que vêm a ser uma expansão de nós mesmos. Assim, inevitavelmente, colhemos o que plantamos.
Se acaso, por um segundo, a Lei do carma deixasse de existir, deixaria também de existir todo o Universo, já que esta é uma das Leis que regem o Cosmo; ela é uma força motriz que o mantém.
A Chama Branca tem com finalidade libertar e ascencionar o planeta, conduzindo o homem ao autoconhecimento e consequênte aceitação do seu ser crístico, levando toda esfera planetária a elevar seu nível vibracional, produzindo assim um carma luminoso, por uma ação livre de egoísmo, portanto, libertadora.
Quando um ser humano se liberta de compromissos cármicos, pela tomada de consciência e a consequente mudança de suas ações leva também à libertação àqueles que estão à sua volta.
Desde tempos imemoriáveis, a Chama Branca vem sendo alvo de controvérsias, sendo associada a ajuste de contas, sofrimento e expiação.
Isso se deve ao fato de que o homem
tem medo de se deparar consigo mesmo,
pois o encontro com a sua natureza interna
é também encontro com o seu carma,
e com a sua possível libertação.
tem medo de se deparar consigo mesmo,
pois o encontro com a sua natureza interna
é também encontro com o seu carma,
e com a sua possível libertação.
As Hostes Divinas não trabalham com a dor e a punição, como aconteceria num julgamento aqui na terra.
Os senhores do carma, que são os seres que servem a Chama Branca, têm a função de nos ajudar na nossa orientação para a libertação. Trabalham incansavelmente para a nossa evolução.
Os senhores do carma, que são os seres que servem a Chama Branca, têm a função de nos ajudar na nossa orientação para a libertação. Trabalham incansavelmente para a nossa evolução.
Ao alcançarmos níveis mais sutis, vamos ganhando consciência e naturalmente aprendemos melhor como agir. Assim, podemos usar a Chama Branca para nos limparmos dos males.
Nossa sociedade, vítima do medo, acredita-se mais em culpa do que em consciência, responsabilidde e possível libertação. As pessoas se acostumaram a colocar a culpa pelos seus infortúnios em condições externas, em outras pessoas, no destino, criando para si um mar de impotência.
A chama Branca nos leva a ter a consciência de nossos atos e de nossa liberdade de ação, mas, para que possamos nos libertar do sofrimento, punição e culpa, é necessário enfrentarmos e superarmos esses, que até então, foram os nossos limites.
Não podemos manter dentro de nós a idéia de que precisamos nos defender de tudo, criando máscaras para depois ter de sustentá-las. Estaremos assim, sujeitos ao pensamento e ao julgamento alheio, e, o que é pior, ao nosso próprio julgo.
Derrubemos, então nossas máscaras, e sejamos corajosos em nossas vidas, para que cada um de nós possa ser, corajosa e exatamente, o que realmente é.
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